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continuada - ABENFO-Nacional

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aumento da dor leve definida pela escala PIPP do primeiro para o segundo momento, comredução do segundo para o terceiro, pois houve aumento crescente nos momentosobservados da dor intensa. Portanto, os dados obtidos com a comparação dos grupossugerem claramente que a hipótese formulada no estudo foi confirmada, pois conforme otempo de internação prolongado, o uso do cateter venoso periférico sobre agulha paraterapia intravenosa é danoso e proporciona dor no RNPT. Mesmo com evidências do usode glicose oral 25% pelo estudo no procedimento, o mesmo não parece se mostrar efetivono alívio da dor em procedimentos como a punção venosa periférica com cateter sobreagulha, talvez pelo motivo de não estar sendo realizado de forma adequada, visto que aunidade não apresenta protocolo de dor, ou talvez pela própria ineficácia da glicose oralneste estágio de internação, onde o RNPT já se encontra bastante estimulado. Osresultados obtidos no GF apresentaram três RNPTs com dor leve, o que pode ser justificadopela realização de procedimentos considerados dolorosos concomitantemente aos queforam observados no estudo e sugerindo que os mesmos estejam apresentando alodinia.Contribuições/implicações para a enfermagem: O estudo evidenciou a necessidade deobter melhores resultados assistenciais ao recém‐nascido prematuro, que se encontrapermanentemente exposto aos cuidados na UTIN. Os cuidados centrados nodesenvolvimento do RNPT 4 são necessários a fim de proteger o mesmo contra os danoscausados pelo ambiente da UTIN, refletindo‐se futuramente. Cabe sugerir que seja criadoum grupo de terapia intravenosa nas unidades com a finalidade de elaborar protocolos nainstituição e direcionar as escolhas dos dispositivos com vistas a prevenir o desgaste doprofissional e paciente que é permeado pelas inúmeras tentativas de punção venosaperiférica quando se fazem necessárias. De acordo com a INS 5 (2006), as equipes de terapiaintravenosa tem como objetivos oferecer suporte técnico aos profissionais envolvidos noprocesso da terapia intravenosa considerando a individualidade do paciente, supervisionaros profissionais durante o processo de implantação de um dispositivo venoso central,promover educação permanente e treinamento dos profissionais e padronizar a práticaISBN: 978-85-63901-04-0

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