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continuada - ABENFO-Nacional

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importante elo com os serviços de saúde e, desta forma, evitar agravos à saúde doneonato, que ponham em risco a sua vida. Objetivos: O estudo teve o objetivo deapreender dos relatos das mães de neonatos o modo como a família se constitui comodispositivo de rede de apoio social no cuidado destes. Metodologia: Estudo descritivo, comabordagem qualitativa, desenvolvido no alojamento conjunto de um hospital distritallocalizado no município de Fortaleza – CE‐ Brasil. Participaram nove mães de bebêsnascidos no referido hospital, internadas no alojamento conjunto, no período neonatal,com idade igual ou superior a dezoito anos, que apresentavam condições físicas eemocionais para responder aos questionamentos e aceitaram participar do estudo. Onúmero de entrevistadas foi definido pelo critério de saturação de respostas. A coleta dedados iniciou‐se após a permissão de cada participante, por meio de uma entrevista naqual constava um roteiro de perguntas com informações acerca das características dasparticipantes, e questões norteadoras. Os dados foram organizados em três categoriasempíricas, a saber, caracterização das participantes, apoio ofertado pela família aoneonato e da gestação à chegada do neonato, com base nas falas das mães e experiênciasdos pesquisadores e analisados de acordo com Bardin 1 . Os resultados foramfundamentados na lit eratura encontrada que abordava a temática em estudo. A pesquisafoi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Fortaleza com o nº390/09. Resultados: A caracterização das participantes fundamentada nos dados oriundosde estudos de outros pesquisadores, reforça a importância da família como dispositivo deapoio social para o neonato. Algumas das características encontradas são consideradasdeterminantes nos resultados perinatais Dentre as nove entrevistadas, três tinham idadeque variava de dezoito e vinte anos, duas encontravam‐se na faixa etária entre vinte e oitoe trinta e um anos. Quatro participantes tinham idade a partir de trinta e três anos, sendoque duas delas tinham mais de trinta e cinco anos. Autores 2 consideram que primigestasadolescentes, com idade entre dezesseis e dezenove anos e que recebem cuidados prénataisadequados, não apresentam risco perinatal aumentado, quando comparadas aISBN: 978-85-63901-04-0

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