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continuada - ABENFO-Nacional

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foram, em sua maioria, para infusão medicamentosa prolongada e Nutrição ParenteralTotal (NPT), em 40,8% dos casos. Nas unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica,as crianças são admitidas em condições clínicas graves, necessitando de intervençõesimediatas e por longo período como a infusão de NPT, reposição hídrica e de eletrólitos eantibióticoterapia 3 . Os cateteres de único lúmen foram os mais utilizados (63,8%). Aescolha do tipo de cateter em relação ao número de lúmens deve considerar a necessidadee a gravidade da criança, a quantidade de medicações prescritas e a indicação de NPT 4 . Osítio de inserção predominante foi a veia basílica para o PICC, a femoral para o CVCP e ajugular interna para a DV. Para selecionar o sítio de inserção, os profissionais envolvidoscom a prática da terapia intravenosa devem avaliar a idade, o diagnóstico, as condições darede venosa, os acessos venosos prévios e o tipo e tempo de terapia 5 . O tempo médio depermanência em dias, do PICC e do CVCP foi de 12, da DV foi de 10, e do CVU foi de 5. Otempo de permanência ideal para os cateteres PICC, CVCP e DV é desconhecido. Noentanto, a equipe de enfermagem deve acompanhar e monitorizar freqüentemente o sítiode inserção, a fim de identificar sinais de complicação. Na ausência de complicações, oscateteres podem ser utilizados até o término da terapêutica intravenosa 5 . A remoção dosCVCs foi indicada, predominantemente, por complicações mecânicas e infecciosas (47,7%).Dentre as complicações mecânicas ocorridas nos cateteres do estudo, houve o predomíniode obstrução (36,0%). Algumas medidas que os profissionais da equipe devem adotar paraprevenir a ocorrência de obstrução incluem: não infundir sangue e hemoderivados noscateteres com calibre menor que 3,8 fr; não administrar drogas incompatíveissimultaneamente; realizar flush com solução salina após a infusão de hemoderivados e demedicações; manter fluxo contínuo de infusão intravenosa 5 . As complicações infecciosasmais freqüentes evidenciadas por esse estudo foram a sepse clínica associada ao CVC(40,0%) e a sepse fúngica relacionada ao CVC (33,3%). Sendo que a primeira associada,predominantemente, ao CVC inserido por punção profunda e a segunda relacionada,principalmente, ao PICC. Os cateteres venosos centrais desse estudo também foramISBN: 978-85-63901-04-0

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