Consulta Rápida - Psicofármacos - 1Ed.pdf
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
LORAZEPAM<br />
MEDICAMENTOS: INFORMAÇÕES BÁSICAS<br />
172<br />
duras) desde o início do tratamento, pois o<br />
lítio pode causar aumento de peso.<br />
4. O lítio deve permanecer em níveis sangüíneos<br />
adequados (0,6 a 1,2 mEq/L). Por isso, o paciente<br />
deverá fazer dosagens laboratoriais<br />
conforme orientação médica. A coleta do<br />
sangue deverá ser feita 12 horas após a última<br />
tomada de medicamento.<br />
5. O uso concomitante de dieta hipossódica, antiinflamatórios<br />
ou diuréticos pode aumentar<br />
os níveis sangüíneos de lítio e o risco de intoxicação.<br />
6. Efeitos colaterais comuns (tremores, polidipsia,<br />
poliúria) não exigem a interrupção do tratamento.<br />
7. Efeitos colaterais mais graves (sonolência,<br />
diarréia intensa, vômitos, tremores grosseiros,<br />
tontura e disartria) são sinais de uma possível<br />
intoxicação. O paciente deverá interromper<br />
imediatamente o medicamento e procurar<br />
um serviço de emergência.<br />
8. Se a paciente engravidar de forma não-planejada,<br />
comunicar o fato ao médico e discutir,<br />
com ele e com o companheiro, a conveniência<br />
ou não de interromper o medicamento.<br />
9. Aumentar os cuidados com a higiene bucal<br />
e dentária, pois o lítio eleva o risco do aparecimento<br />
de cáries.<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
1. Cade, J. Lithium salts in the treatment of psychotic excitement.<br />
The Medical Journal of Australia 1949; Sep: 349-52.<br />
2. Baldessarini RJ, Tondo L, Viguera AC. Discontinuing lithium<br />
maintenance treatment in bipolar disorders: risks and<br />
implications. Bipolar Disord 1999; 1: 17-24.<br />
3. Schou M, Juel-Nielson N, Stromgren E, Voldby H. The<br />
treatment of manic psychoses by administration of lithium<br />
salts. J Neurol Neurosurg Psychiatry 1954; 17: 250-60.<br />
4. Maggs R. Treatment of manic illness with lithium<br />
carbonate. Br J Psychiatry 1963; 109: 56-65.<br />
5. Goodwin FK, Murphy DL, Bunney WE Jr. Lithium-carbonate<br />
treatment in depression and mania. A longitudinal doubleblind<br />
study. Arch Gen Psychiatry 1969; 21: 486-96.<br />
6. Stokes PE, Shamoian CA, Stoll PM, Patton MJ. Efficacy of<br />
lithium as acute treatment of manic-depressive illness. Lancet<br />
1971; 1: 1319-25.<br />
7. Bowden CL, Brugger AM, Swann AC et al. Efficacy of<br />
divalproex vs. lithium and placebo in the treatment of mania.<br />
JAMA 1994; 271: 918-24.<br />
8. Maj M, Pirozzi R, Magliano L, Bartoli L. Long-term outcome<br />
of lithium prophylaxis in bipolar disorder: a 5-year<br />
prospective study of 402 patients at a lithium clinic. Am J<br />
Psychiatry 1998; 155: 30-5.<br />
9. Bowden CL, Calabrese JR, McElroy SL et al. A randomized,<br />
placebo-controlled 12-month trial of divalproex and lithium<br />
in treatment of outpatients with bipolar I disorder. Arch Gen<br />
Psychiatry 2000; 57: 481-9.<br />
10. Koukopoulos A, Reginaldi D, Minnai G et al. The long<br />
term prophylaxis of affective disorders. Adv Biochem<br />
Psychopharmacol 1995; 49: 127-47.<br />
11. Baldessarini RJ, Tondo L. Does lithium treatment still<br />
work? Evidence of stable responses over three decades. Arch<br />
Gen Psychiatry 2000; 57: 187-90.<br />
12. Tondo L, Baldessarini RJ. Reduced suicide risk during<br />
lithium maintenance treatment. J Clin Psychiatry 2000; 61<br />
(Suppl 9): 97-104.<br />
13. Bauer M, Adli M, Baethge C et al. Lithium augmentation<br />
therapy in refractory depression: clinical evidence and<br />
neurobiological mechanisms. Can J Psychiatry 2003;<br />
48(7):440-8.<br />
14. Peselow ED, Dunner DL, Fieve RR, Lautin A. Lithium<br />
prophylaxis of depression in unipolar, bipolar II and<br />
cyclothymic patients. Am J Psychiatry 1982; 139(6):747-52.<br />
15. Baethge C, Gruschka P, Berghöfer A et al. Prophylaxis of<br />
schizoaffective disorder with lithium or carbamazepine:<br />
outcome after long-term follow-up. J Affect Disorders 2004;<br />
79: 43-50.<br />
LORAZEPAM<br />
LORAX (Lab. Wyeth)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEFAST (Lab. Nova Química)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEPAM – genérico (Lab. Apotex)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEPAM – genérico (Lab. EMS)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEPAM (Lab. Medley)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEPAM – genérico (Lab. Ranbaxy)<br />
• Caixas com 20 e 30 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
LORAZEPAM M – genérico (Lab. Germed)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 mg.<br />
• Caixas com 10 comrpimidos de 2 mg.<br />
MESMERIN (Lab. Sigma Pharma)<br />
• Caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg;<br />
• caixas com 20 comprimidos de 1 e 2 mg.<br />
FARMACOCINÉTICA<br />
E MODO DE USAR<br />
O lorazepam é bem-absorvido por via oral, atingido<br />
um pico de concentração plasmática em 2 horas.<br />
Tem uma alta taxa de ligação com proteínas<br />
plasmáticas (80 a 85%), o que tem pouco signifi-