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Anais 2º Congresso Latino-Americano de Restauraçao de Metais

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diferentes números <strong>de</strong> ensaios ao longo <strong>de</strong> um mesmo período, ou a um mesmo<br />

número <strong>de</strong> ensaios, mas em períodos diferentes. A Figura 6 exemplifica o esquema.<br />

Cada linha horizontal representa uma amostra. Sua extensão indica o tempo <strong>de</strong><br />

exposição ao ambiente, e os pontos representam os ensaios realizados.<br />

Assim, os pontos C1 e C4 da Figura 6 representam os ensaios da Figura 5, ou<br />

seja, uma mesma amostra ensaiada após uma semana e após quatro semanas <strong>de</strong><br />

exposição, respectivamente (entre os dois ensaios, houve ainda um ensaio com duas<br />

semanas <strong>de</strong> exposição, cujos resultados, por brevida<strong>de</strong>, não estão sendo<br />

apresentados). Os pontos E1 e E3 ilustram amostras submetidas ao mesmo tempo<br />

<strong>de</strong> exposição, mas submetidas a um número diferente <strong>de</strong> ensaios no período.<br />

Finalmente, os pontos T1, T3 e T5 indicam amostras expostas por tempos diferentes,<br />

e submetidas a apenas um ensaio, no final <strong>de</strong>stes períodos.<br />

E3<br />

E1<br />

T1<br />

T3<br />

T5<br />

C1<br />

C4<br />

0.5<br />

0 1 2 3 4 5<br />

tempo (semanas)<br />

Figura 6 – Seqüências <strong>de</strong> exposição ao ambiente e realização <strong>de</strong> ensaios. Cada linha horizontal<br />

correspon<strong>de</strong> a uma amostra e cada ponto branco correspon<strong>de</strong> a um ensaio. Os mesmos códigos se<br />

aplicam aos três revestimentos e aos dois ambientes.<br />

Para as amostras revestidas com a resina B-72 e expostas ao ambiente da<br />

Sala <strong>de</strong> Exposição, a comparação entre diferentes números <strong>de</strong> ensaios para um<br />

mesmo tempo total <strong>de</strong> exposição (ou seja, E1 versus E3) é feita na Figura 7. Pelo<br />

diagrama <strong>de</strong> Nyquist, observa-se que a amostra submetida a três ensaios tem uma<br />

impedância menor que a submetida a apenas um ensaio. O diagrama <strong>de</strong> Bo<strong>de</strong><br />

permite verificar que o comportamento em médias e altas freqüências para as duas<br />

amostras é praticamente igual, e que a diminuição da impedância com o aumento do<br />

número <strong>de</strong> ensaios está associado a uma diminuição do ângulo <strong>de</strong> fase nas baixas<br />

freqüências, que correspon<strong>de</strong>m aos fenômenos interfaciais.<br />

A comparação entre tempos diferentes, sem realização <strong>de</strong> ensaios<br />

intermediários (T1 versus T3, segundo a Figura 6) é feito na Figura 8. O diagrama <strong>de</strong><br />

Nyquist indica que o aumento do tempo <strong>de</strong> exposição da plaqueta ao ambiente da<br />

sala <strong>de</strong> exposição diminui a impedância. No diagrama <strong>de</strong> Bo<strong>de</strong>, verifica-se que a<br />

exposição ao ambiente leva a um comportamento típico <strong>de</strong> eletrodo poroso na região<br />

<strong>de</strong> altas freqüências, passando-se a observar ângulos <strong>de</strong> fase próximos aos 45<br />

graus, o que sugere um espessamento da camada. Além disso, em médias e altas<br />

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