- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACUL
- Page 3 and 4:
V657 Vieira, Mariella Pitombo. Pol
- Page 5 and 6:
À minha mãe e a meu filho, Gabrie
- Page 7 and 8:
que me receberam pacientemente e di
- Page 9 and 10:
RESUMO A presente dissertação exa
- Page 11 and 12:
LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Numero
- Page 13 and 14:
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...........
- Page 15 and 16:
1 INTRODUÇÃO Desde o início da d
- Page 17 and 18:
financiamento da cultura, através
- Page 19 and 20:
metamorfoses nas práticas, nas est
- Page 21 and 22:
Analisar a reformulação dos papé
- Page 23 and 24:
No que diz respeito à experiência
- Page 25 and 26:
vocacionado para o desenvolvimento
- Page 27 and 28:
2000a, p.41). Em 1996, na gestão d
- Page 29 and 30:
2 METAMORFOSES INSTITUCIONAIS NA ES
- Page 31 and 32:
estamos interligados em um ambiente
- Page 33 and 34:
compreensão das experiências e pr
- Page 35 and 36:
à minuciosa tarefa de dissecar, ao
- Page 37 and 38:
Esse paradoxo que marca a especific
- Page 39 and 40:
enquanto agente não somente regula
- Page 41 and 42:
processam no encadeamento funcional
- Page 43 and 44:
seu próprio substituto, um produto
- Page 45 and 46:
commercial circuits, or who subvert
- Page 47 and 48:
suas práticas e experiências simb
- Page 49 and 50:
modo de vida artístico e intelectu
- Page 51 and 52: urbano, o turismo vai atuar como im
- Page 53 and 54: internacionais - reorganizam-se em
- Page 55 and 56: traz à baila uma diatribe aparente
- Page 57 and 58: asileira, a partir de meados da dé
- Page 59 and 60: 3 ESTADO E MERCADO NO BRASIL - DESL
- Page 61 and 62: nessa fase o progressivo remanejame
- Page 63 and 64: ambiência propícia para ser levad
- Page 65 and 66: Heitor Villa-Lobos na difusão e en
- Page 67 and 68: projetos políticos oficias, sendo
- Page 69 and 70: de Rodrigo Mello Franco de Andrade.
- Page 71 and 72: mais diferente esferas: seja na pol
- Page 73 and 74: cultural”. Ou seja, inicia-se nes
- Page 75 and 76: formular uma política nacional de
- Page 77 and 78: e nenhum conteúdo contestador que
- Page 79 and 80: CNRC (1975). São implantados ainda
- Page 81 and 82: modo, os aspectos relativos à difu
- Page 83 and 84: como delimita o raio de ação das
- Page 85 and 86: (1991). No rastro dessas transforma
- Page 87 and 88: nesta época o país enfrentava uma
- Page 89 and 90: Além de doarem obras de arte, ambo
- Page 91 and 92: proponentes no Ministério da Cultu
- Page 93 and 94: ecursos destinados para seu fim foi
- Page 95 and 96: com os dispositivos que lhe regulam
- Page 97 and 98: dimensão do contemporâneo - merca
- Page 99 and 100: que subjaz a essas contestações e
- Page 101: definidos no interior da dinâmica
- Page 105 and 106: cultural? Quais as implicações do
- Page 107 and 108: No rastro desse novo processo, a ci
- Page 109 and 110: Nesse mesmo período, em âmbito es
- Page 111 and 112: (Embratur, Sudene, BNB) e internaci
- Page 113 and 114: 112 combinando turismo, atividade i
- Page 115 and 116: 114 Muitos se foram quase que defin
- Page 117 and 118: O carnaval passa também a ser obje
- Page 119 and 120: da idéia de nacional-popular, prob
- Page 121 and 122: fase de consolidação do seu progr
- Page 123 and 124: 122 Nos anos recentes, tem-se verif
- Page 125 and 126: No inicio do século XXI, a Bahia e
- Page 127 and 128: acumulação capitalista, específi
- Page 129 and 130: tornar o ponto culminante da inters
- Page 131 and 132: Do ponto de vista institucional, a
- Page 133 and 134: do projeto, transformavam-no no epi
- Page 135 and 136: uma Bahia colonial a uma “novíss
- Page 137 and 138: 136 no Brasil e no exterior (...) A
- Page 139 and 140: do Turismo e do lazer” (BAHIA, 20
- Page 141 and 142: que o autor denomina de “disjunç
- Page 143 and 144: populares. Essa tendência se confi
- Page 145 and 146: na seara cultural - é bem verdade,
- Page 147 and 148: Como saída para esse dilema, por a
- Page 149 and 150: Secretaria da Cultura e Turismo - u
- Page 151 and 152: Saindo do seu longo ostracismo, poi
- Page 153 and 154:
influência que hoje alguns mecanis
- Page 155 and 156:
de um mercado de bens culturais, e
- Page 157 and 158:
incentivo à iniciativa privada, de
- Page 159 and 160:
através de financiamento à produ
- Page 161 and 162:
linguagens artísticas mais restrit
- Page 163 and 164:
uma certa radicalidade política, e
- Page 165 and 166:
compreensão mais abrangente do pap
- Page 167 and 168:
gestão pública para a área da cu
- Page 169 and 170:
precisamente o seu modo de atuaçã
- Page 171 and 172:
5 ESTADO E MERCADO NA BAHIA: UMA AN
- Page 173 and 174:
circuito da produção cultural bra
- Page 175 and 176:
Em 1996, na gestão do então gover
- Page 177 and 178:
local. Pode-se inferir através des
- Page 179 and 180:
federais ainda lucra com a promoç
- Page 181 and 182:
Enquadrando-se nessa modalidade, ó
- Page 183 and 184:
A bem da verdade, nem sempre foi as
- Page 185 and 186:
percentual de recursos para a cada
- Page 187 and 188:
5.1.4 Seleção, avaliação e o ac
- Page 189 and 190:
comunidade cultural. Essa dinâmica
- Page 191 and 192:
dos projetos em detrimento de outro
- Page 193 and 194:
Tesouro, a um público maior. Esse
- Page 195 and 196:
atuação classificadas pelo progra
- Page 197 and 198:
180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 3
- Page 199 and 200:
entre os números do Fazcultura e a
- Page 201 and 202:
Música 25% Artesanato, Folclore e
- Page 203 and 204:
Tabela 3 - Dez maiores patrocinador
- Page 205 and 206:
uma obra cinematográfica. A Cadern
- Page 207 and 208:
A estabilidade econômica alcançad
- Page 209 and 210:
Inventaram um arsenal de leis para
- Page 211 and 212:
Canclini ao tecer uma análise sobr
- Page 213 and 214:
consistente, por outro lado, o anel
- Page 215 and 216:
214 meu produto. Eu não vou mercan
- Page 217 and 218:
importância desses diferentes mana
- Page 219 and 220:
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Depois de
- Page 221 and 222:
consolidação de um mercado de ben
- Page 223 and 224:
Na esfera da cultura, esse é o per
- Page 225 and 226:
mais tradicional, esse processo se
- Page 227 and 228:
consideração o ponto de vista dos
- Page 229 and 230:
BAHIA (Estado). Secretaria da Cultu
- Page 231 and 232:
______. As leis de incentivo fiscai
- Page 233 and 234:
FEIJÓ, Martin Cezar. As políticas
- Page 235 and 236:
______. Redistribuir os bens simbó
- Page 237 and 238:
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-
- Page 239 and 240:
ANEXOS 238
- Page 241:
ANEXO B - Benefício Concedido para