Arthur C. Clarke - Areias de Marte.pdf - Mkmouse.com.br
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e ovos!<<strong>br</strong> />
O cientista olhou-o <strong>com</strong> uma tal expressão que Gibson lhe pediu <strong>de</strong>sculpas,<<strong>br</strong> />
imediatamente, por sua falta <strong>de</strong> tato. Esquecera-se <strong>de</strong> que essas coisas eram<<strong>br</strong> />
ignoradas em <strong>Marte</strong>, havia muitos anos.<<strong>br</strong> />
Correu para o edifício da Administração e, apesar <strong>de</strong> <strong>com</strong>preen<strong>de</strong>r o quanto<<strong>br</strong> />
Hadfield <strong>de</strong>veria estar ocupado, escreveu-lhe uma nota, expondo a sua i<strong>de</strong>ia. Havia<<strong>br</strong> />
qualquer coisa inspiradora no pensamento <strong>de</strong> regenerar não apenas um mundo, mas<<strong>br</strong> />
também uma espécie talvez mais velha que o Homem, e talvez <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte<<strong>br</strong> />
<strong>de</strong>generada <strong>de</strong> outra, que alcançara a civilização muito antes e a <strong>de</strong>ixara escapara<<strong>br</strong> />
quando as condições tinham se tornado adversas.