- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ C
- Page 3 and 4:
Ao Rafael. “Quando te vi amei-te
- Page 5 and 6:
“Porque Narciso acha feio o que n
- Page 7 and 8:
ABSTRACT We analyze on the romance
- Page 9 and 10:
3.5 Joyce e Travis ................
- Page 11 and 12:
como, no caso da língua inglesa, p
- Page 13 and 14:
Apesar de sabermos que o mundo colo
- Page 15 and 16:
subjetividade, fazendo o leitor con
- Page 17 and 18:
história podem ser estudadas no â
- Page 19 and 20:
(desenvolvidas pela Literatura Pós
- Page 21 and 22:
Em 1942, os soldados Americanos já
- Page 23 and 24:
Mesmo assim, a literatura negra bri
- Page 25 and 26:
the Caribbean (…). Britain, then,
- Page 27 and 28:
Cambridge se passa no século XIX e
- Page 29 and 30:
Não é fácil categorizar seu trab
- Page 31 and 32:
tendo estado gravemente doente e te
- Page 33 and 34:
oupa e cozinhando com uma amiga cha
- Page 35 and 36:
que ela vê (crianças lutando na g
- Page 37 and 38:
[First, he incorporates meta-ficcio
- Page 39 and 40:
O jornal O Estado de São Paulo, po
- Page 41 and 42:
CAPÍTULO II Resistência, Subjetiv
- Page 43 and 44:
A articulação de Fanon dos requis
- Page 45 and 46:
O poder não necessita de justifica
- Page 47 and 48:
Segundo ele, tal resistência consi
- Page 49 and 50:
Sua ameaça (…) vem da produção
- Page 51 and 52:
spaces between civil address and co
- Page 53 and 54:
(…) não há oposição binária
- Page 55 and 56:
significado é um produto do discur
- Page 57 and 58:
eles. Alguns nunca tiveram contato
- Page 59 and 60:
fusão das imagens negativas aprese
- Page 61 and 62:
parte do negro criou uma dicotomia
- Page 63 and 64:
O fato de ter um homem em posse do
- Page 65 and 66:
(…) a mulher sempre foi dependent
- Page 67 and 68:
primeiras quatro cartas de 11 de se
- Page 69 and 70:
instruí-los como escrever, sobre a
- Page 71 and 72:
dos nativos, justamente o que ocorr
- Page 73 and 74:
3.2.3 Resistência, Subjetividade e
- Page 75 and 76:
Ao notar os fatos que o cercavam, N
- Page 77 and 78:
fato de ir à África deu a ele a o
- Page 79 and 80: Nash, por sua vez, recupera totalme
- Page 81 and 82: Tanto o patriarcalismo quanto o imp
- Page 83 and 84: [(…) woman has always been man’
- Page 85 and 86: trecho acima, além de muitos outro
- Page 87 and 88: vida como uma mulher livre, embora
- Page 89 and 90: fazer algo errado’ [wondering whe
- Page 91 and 92: uma resistência direta a seu amo,
- Page 93 and 94: [Martha looked over her shoulders a
- Page 95 and 96: pela liberdade era algo dividido po
- Page 97 and 98: título da obra, que usa a palavra
- Page 99 and 100: condenatória, visto o caráter nat
- Page 101 and 102: interpelado pela exclusão e desapr
- Page 103 and 104: Deste modo, vê-se que não só as
- Page 105 and 106: unhappy life (…) My affection for
- Page 107 and 108: em entregar seu filho para doação
- Page 109 and 110: epresentação mais do que dos meio
- Page 111 and 112: as histórias oficiais e as evidên
- Page 113 and 114: Desta forma, assim como na históri
- Page 115 and 116: 219). Há atitudes que mostram isso
- Page 117 and 118: por si, procurá-las. Ninguém acho
- Page 119 and 120: cultura, da língua e da religião.
- Page 121 and 122: the hardships of the far bank (PHIL
- Page 123 and 124: estudo, é rendida e negativa, hier
- Page 125 and 126: Rumo de futuras pesquisas Pesquisas
- Page 127 and 128: BONNICI, T. Introdução ao Estudo
- Page 129: SOUZA, L. M. T. M. O Fragmento Quâ