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letivos estão lotados. Boa parte da ausência de mais conforto e qualidadeno transporte decorre não dessas pessoas que estão lotandoesses ônibus, não dessas mulheres nem dos empresários que queremoferecer esse transporte. O que ocorre é que, justamente, para que essesoutros usuários que descem com seus carros vazios possam usaras vias públicas, é necessário que essas pessoas que vão cuidar dassuas casas venham ter as condições inadequadas nesse transporte eque, consequentemente, tragam-lhes situações ruins de impacto emsua subjetividade. Ou seja, para que uma quantidade de pessoas commaior poder econômico tenha mais conforto, é necessários que outroconjunto de pessoas sofra. E isso nós não podemos admitir. Este é umexemplo de nosso papel e de nosso desafio. Obrigado.80
Mesa - Relações sociais no contextourbano: o que a educação tem a vercom isso?Fabiano Contarato 11Deixo claro a todos que não quero que vocês me olhem comooperador do Direito tradicionalista ou positivista, napoleônico, convicto,extremado. Muito pelo contrário, o que pretendo é contribuirpara um aspecto mais crítico do que ocasiona esse processo legislativonas relações sociais como um todo, que vem ocasionar acidentesde trânsito com mais de 50 mil mortes por ano no Brasil.Note-se que é comum ouvirmos dizer que vivemos em um EstadoDemocrático de Direito, expressão inserida no artigo 1º da ConstituiçãoFederal, confirmada no artigo 5°, que diz: “Todos são iguais perante alei, sem distinção de qualquer natureza...”. Porém, essa é uma grandefalácia, uma hipocrisia da idade moderna. Que igualdade é essa estabelecidapela Constituição, se nós vivenciamos uma não oportunidadeao direito de saúde, que é consagrado como um direito social, comoum direito individual e coletivo do povo brasileiro. Nós vivenciamos osmédicos se posicionarem na função de semideuses, escolhendo quemsobrevive e quem morre no sistema público de saúde.A Carta Magna, ainda, consagra a todos o direito à educação,no entanto, nós vivenciamos os pais pernoitando noite adentro para11 Delegado de Polícia titular da Delegacia de Delitos de Trânsito do Estado do EspíritoSanto; professor de Direito Penal do curso de graduação em Direito da Univix e da Fabavi e dapós-graduação em Segurança Pública da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).81
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ApresentaçãoEste documento aprese
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grupos mais vulneráveis no trânsi
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Esse assunto foi abordado e aprofun
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declaram o modo como o ser humano a
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sistemáticas, socioeducativas, com
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eito que nós temos de circular pel
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de enxofre, em que o chamado SO2, o
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Esse é o dado de 2007. No dado de
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é composta pelos municípios de Vi
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Marcos Pimentel Bicalho 17A ANTP é
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asicamente nós falamos da capacida
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não tem impacto na emissão de pol
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As cidades construídas pelo e para
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vezes mais, consome 20% mais energi
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uso do transporte público caiu em
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Uma pesquisa feita pela ANTP mostro
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de interesse para ela. Nessas figur
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Inversamente, muitas donas de casa
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e compartilhando pouco espaço. Ist
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Figura 2Criança em um triciclo, re
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Esses dados foram atualizados em 20
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particularmente? Há algumas dificu
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Mas será que é o caso de abdicar
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mais vulneráveis. Esse ponto está
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de riscos. Ela não vai dispensar a
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Edinilsa Ramos de Souza 21Abordarem
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está completamente marcado por ess
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vítima. Para o país, em 2007, obs
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am provocando, muitas vezes, seu pr
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portante analisar acidentes de trâ
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Também apoio o incentivo ao transp
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não fiscalizam ou não zelam pelo
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tos adolescentes, o ideal seria dir
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A fiscalização governamental não
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Gráfico 2Coeficientes de mortalida
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A retenção dessa documentação,
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vência apoia-se nessa realidade so
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autonomia das representações: um
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O acento na vivência pode sugerir
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se processo econômico e social, é
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se fazendo a partir desse título:
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Em uma detalhada revisão sobre os
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do escoamento de mercadorias, o que
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A pessoa, a vida na cidade, eu acho
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Luís Antônio Baptista 58Gostaria
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mesmo, traduzindo o mundo que o cer
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mento, de alteridade e modos inesgo
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Concluindo, gostaria de recordar o
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