Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial
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FIGURA 7.6 – CURVA DE DESCARGA NA SEÇÃO DA RÉGUA PL-16<br />
7.3 ENSAIOS REALIZADOS PARA COMPARAÇÃO COM O MODELO COMPUTA-<br />
CIONAL<br />
Para o estudo comparativo com o mo<strong>de</strong>lo computacional foram simuladas, a<br />
princípio, quatro condições <strong>de</strong> escoamento no rio Jacuí (ensaios 1a, 2a, 3a e 4a). Foram<br />
escolhidas as vazões <strong>de</strong> 296 m 3 /s, 1173 m 3 /s, 2334 m 3 /s e 3758 m 3 /s, correspon<strong>de</strong>ntes<br />
aos níveis <strong>de</strong> água na curva <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga da régua PL-A 1 <strong>de</strong> 54 m, 56 m, 58 m e 60 m,<br />
respectivamente.<br />
Nessas condições <strong>de</strong> escoamento, principalmente nas menores vazões, foram ob-<br />
servadas corre<strong>de</strong>iras no trecho do rio on<strong>de</strong> surgem ilhas para níveis <strong>de</strong> água mais baixos<br />
(entre as seções <strong>de</strong> medição S2 e S4 — figura 7.11).<br />
Nos trechos com corre<strong>de</strong>iras, ilustrados nas figuras 7.7 e 7.8, é provável que o<br />
escoamento atinja a condição <strong>de</strong> regime supercrítico (F r > 1).<br />
Como o mo<strong>de</strong>lo computacional RMA2 foi <strong>de</strong>senvolvido para simular apenas es-<br />
coamentos fluviais, foram realizados mais quatro ensaios (1b, 2b, 3b e 4b) com os níveis<br />
1 A régua linimétrica PL-A foi utilizada para imposição do nível <strong>de</strong> água <strong>de</strong> jusante do mo<strong>de</strong>lo.<br />
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