17.04.2013 Views

Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

TABELA 9.4 – DIFERENÇAS NORMALIZADAS ENTRE AS VELOCIDADES NO MODELO F ÍSICO<br />

E NO MODELO RMA2 – ENSAIO 1a – ncanais = 0,031, 0,040 E 0,050<br />

Seção 3<br />

Seção 4<br />

Seção 5<br />

Abscissa<br />

Mo<strong>de</strong>lo<br />

Velocida<strong>de</strong>s obtidas (m/s)<br />

Mo<strong>de</strong>lo RMA2<br />

Diferenças Normalizadas<br />

(v RMA2 - v físico)² / v max<br />

Físico n canal=0,031 n canal=0,040 n canal=0,050 n canal=0,031 n canal=0,040 n canal=0,050<br />

50 -0,12 -0,15 -0,18 -0,09 0,000 0,002 0,000<br />

75 0,72 -0,18 0,13 0,54 0,425 0,183 0,017<br />

100 1,65 2,15 1,97 1,67 0,132 0,052 0,000<br />

125 1,70 1,64 1,56 1,53 0,002 0,011 0,016<br />

150 -0,17 0,08 0,08 0,08 0,033 0,035 0,034<br />

237 1,88 1,73 1,71 1,68 0,013 0,017 0,021<br />

275 0,43 1,51 1,53 1,56 0,611 0,634 0,677<br />

v max = 1,88 Médias = 0,174 0,133 0,109<br />

50 0,73 0,77 0,65 0,70 0,001 0,005 0,001<br />

75 1,26 1,46 1,34 1,19 0,029 0,004 0,003<br />

100 0,96 0,52 0,75 0,83 0,135 0,031 0,012<br />

125 -0,24 -0,09 0,07 0,13 0,016 0,067 0,100<br />

150 1,02 1,36 1,34 1,34 0,082 0,076 0,076<br />

175 1,41 1,48 1,48 1,49 0,003 0,003 0,004<br />

v max = 1,41 Médias = 0,044 0,031 0,033<br />

25 -0,43 -0,19 -0,19 -0,17 0,053 0,051 0,063<br />

50 -0,07 0,25 0,06 0,05 0,094 0,016 0,013<br />

75 0,73 0,75 0,69 0,61 0,000 0,002 0,015<br />

100 1,09 0,94 0,91 0,89 0,021 0,032 0,038<br />

125 -0,20 -0,09 0,14 0,23 0,011 0,102 0,168<br />

v max = 1,09 Médias = 0,036 0,040 0,059<br />

n canal=0,031 n canal=0,040 n canal=0,050<br />

Médias gerais = 0,085 0,068 0,067<br />

9.2 SIMULAÇÃO DOS ENSAIOS COM O MODELO COMPUTACIONAL CALI-<br />

BRADO<br />

As simulações finais, <strong>de</strong> validação dos resultados do mo<strong>de</strong>lo computacional, foram<br />

realizadas com número <strong>de</strong> Reynolds da malha Re malha = 20 e com os coeficientes <strong>de</strong><br />

rugosida<strong>de</strong> <strong>de</strong>finidos conforme a figura 9.7, ou seja, n = 0, 029 para a maior parte da<br />

malha, n = 0, 065 para os elementos junto às margens e n = 0, 050 para os canais entre as<br />

ilhas. Para exemplificar a forma <strong>de</strong> entrada dos dados no programa RMA2, os arquivos<br />

<strong>de</strong> entrada dos ensaios 1b e 4a são listados no apêndice 2.<br />

A questão da continuida<strong>de</strong> local, nem sempre garantida no mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> elementos<br />

finitos, foi verificada em todas as simulações através do cálculo da vazão em duas seções<br />

transversais da malha. O mo<strong>de</strong>lo RMA2 faz <strong>um</strong>a integração das velocida<strong>de</strong>s nos nós ao<br />

longo <strong>de</strong>ssas seções e indica o resultado (vazão) durante a execução do programa. Os<br />

erros em relação à vazão imposta na entrada do mo<strong>de</strong>lo foram sempre inferiores a 0,5%.<br />

A apresentação dos resultados foi dividida nos itens:<br />

134

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!