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Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

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FIGURA 8.13 – CAMPO DE VELOCIDADES EM CADA SIMULAÇÃO – ENSAIO 2a – VARIAÇÃO<br />

DA RUGOSIDADE – Remalha = 20<br />

n=0,041 n=0,031 nmargem=0,062<br />

até divergir completamente, verificou-se tratar <strong>de</strong> <strong>um</strong>a região muito rasa. Com menores<br />

valores do coeficiente “n” <strong>de</strong> Manning, a profundida<strong>de</strong> tornava-se ainda menor e a velo-<br />

cida<strong>de</strong> a<strong>um</strong>entava excessivamente fazendo o programa divergir. Uma tentativa <strong>de</strong> obter<br />

convergência foi realizada rebaixando-se ligeiramente a elevação dos nós na região rasa.<br />

O mo<strong>de</strong>lo passou a oscilar em torno da solução, também sem convergir.<br />

Essas observações apontaram para o fato <strong>de</strong> que o mo<strong>de</strong>lo RMA2 não é capaz<br />

<strong>de</strong> simular <strong>um</strong> escoamento torrencial. Utilizando-se os resultados da simulação com<br />

n = 0, 031 — limite mínimo da rugosida<strong>de</strong> para convergência da solução n<strong>um</strong>érica —<br />

foi calculado, para cada nó, o valor do número <strong>de</strong> Frou<strong>de</strong> local:<br />

F rlocal =<br />

√ U 2 + V 2<br />

√ g h<br />

111<br />

, (8.1)

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