FIGURA 9.22 – MAGNITUDE DAS VELOCIDADES NO MODELO FÍSICO E NO MODELO RMA2 CALIBRADO – ENSAIO 2a Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 Seção S1 -1,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 Abscissa na seção (m) Seção S2 -1,0 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 -1,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 Abscissa na seção (m) Seção S3 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 Abscissa na seção (m) Seção S4 I L H A -1,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 Abscissa na seção (m) Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) Velocida<strong>de</strong> (m/s) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 -1,0 Seção S5 -1,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 -1,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 -0,5 Abscissa na seção (m) Seção S6 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Abscissa na seção (m) Seção S7 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Abscissa na seção (m) Seção S8 -1,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Legenda: Abscissa na seção (m) Mo<strong>de</strong>lo RMA2 Mo<strong>de</strong>lo físico 150
FIGURA 9.23 – DIREÇÃO DAS VELOCIDADES NO MODELO FÍSICO E NO MODELO RMA2 CALIBRADO – ENSAIO 2a Direção (graus) Direção (graus) Direção (graus) Direção (graus) 360 300 240 180 120 60 Seção S1 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 360 300 240 180 120 60 Abscissa na seção (m) Seção S2 0 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 360 300 240 180 120 60 360 300 240 180 120 Abscissa na seção (m) Seção S3 I L H A 0 0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 60 Abscissa na seção (m) Seção S4 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 Abscissa na seção (m) Direção (graus) Direção (graus) Direção (graus) Direção (graus) 360 300 240 180 120 60 360 300 240 180 120 60 S e ç ã o S 5 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Absc issa na se ç ã o (m) Seção S6 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 360 300 240 180 120 60 0 360 300 240 180 120 60 Abscissa na seção (m) Seção S7 0 20 40 60 80 100 120 140 160 Abscissa na seção (m) Seção S8 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Legenda: Abscissa na seção (m) Mo<strong>de</strong>lo RMA2 Mo<strong>de</strong>lo físico 151
- Page 1 and 2:
MÁRCIO FROELICH FRIEDRICH APLICAÇ
- Page 3 and 4:
AGRADECIMENTOS Aos meus pais, Luiz
- Page 5 and 6:
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS iii LISTA D
- Page 7 and 8:
6.4.1 Classificação dos Métodos
- Page 9 and 10:
LISTA DE FIGURAS 2.1 TENSÕES ATUAN
- Page 11 and 12:
8.10 NÍVEIS DE ÁGUA MÉDIOS NAS S
- Page 13 and 14:
9.22 MAGNITUDE DAS VELOCIDADES NO M
- Page 15 and 16:
a - vetor aceleração Ae - área d
- Page 17 and 18:
RESUMO Este trabalho apresenta resu
- Page 19 and 20:
1 INTRODUÇÃO O escoamento em rios
- Page 21 and 22:
2 EQUAÇÕES DO MOVIMENTO DOS FLUID
- Page 23 and 24:
Para um escoamento incompressível,
- Page 25 and 26:
Procedendo-se a decomposição da e
- Page 27 and 28:
3 TURBULÊNCIA 3.1 NOÇÕES FUNDAME
- Page 29 and 30:
Para resolver numericamente as equa
- Page 31 and 32:
turbulento é dividida em uma parte
- Page 33 and 34:
Usando a equação (3.3) e uma sobr
- Page 35 and 36:
Entretanto, tal média temporal rel
- Page 37 and 38:
parte da informação perdida com a
- Page 39 and 40:
.2) modelos com equações diferenc
- Page 41 and 42:
Assim como no caso das flutuações
- Page 43 and 44:
difícil imaginar partículas de fl
- Page 45 and 46:
O modelo computacional RMA2 utiliza
- Page 47 and 48:
menores vórtices, como apresentado
- Page 49 and 50:
Modelo de Nee e Kovasznay do transp
- Page 51 and 52:
Outros modelos de duas equações p
- Page 53 and 54:
algébricas inserindo hipóteses si
- Page 55 and 56:
esforço computacional requerido nu
- Page 57 and 58:
(ROSMAN 34 e ABBOTT; LARSEN 35 apud
- Page 59 and 60:
a: ∂ui ∂xi 41 = 0 . (3.42) Como
- Page 61 and 62:
4 ESCOAMENTO BIDIMENSIONAL 4.1 INTR
- Page 63 and 64:
Inserindo em (4.7) a equação da s
- Page 65 and 66:
4.4 INTEGRAÇÃO NA DIREÇÃO z DAS
- Page 67 and 68:
A partir da equação (3.45) e sem
- Page 69 and 70:
escoamento helicoidal usualmente re
- Page 71 and 72:
5 MODELAGEM FÍSICA 5.1 INTRODUÇ
- Page 73 and 74:
Embora a equação (5.2) seja uma c
- Page 75 and 76:
O número de Froude é um fator imp
- Page 77 and 78:
6 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACION
- Page 79 and 80:
O RMA2 é um modelo para o cálculo
- Page 81 and 82:
número finito de elementos cujos c
- Page 83 and 84:
6.2.2 Elementos Unidimensionais Qua
- Page 85 and 86:
figura 6.5: As funções de base qu
- Page 87 and 88:
FIGURA 6.7 - TRANSFORMAÇÃO DE COO
- Page 89 and 90:
valor das variáveis nos nós, como
- Page 91 and 92:
mantida (a vazão de entrada no dom
- Page 93 and 94:
Seja ri(ujn) o valor do resíduo pa
- Page 95 and 96:
maior precisão. Para a solução d
- Page 97 and 98:
A maioria das rotinas de elementos
- Page 99 and 100:
7 ENSAIOS NO MODELO FÍSICO reduzid
- Page 101 and 102:
7.2 CALIBRAGEM DO MODELO F ÍSICO T
- Page 103 and 104:
FIGURA 7.6 - CURVA DE DESCARGA NA S
- Page 105 and 106:
TABELA 7.1 - ENSAIOS REALIZADOS NO
- Page 107 and 108:
FIGURA 7.11 - SEÇÕES DE MEDIÇÃO
- Page 109 and 110:
FIGURA 7.14 - DISPOSITIVO DE SUPORT
- Page 111 and 112:
importância por revelar o traçado
- Page 113 and 114:
duas margens foram subdivididas no
- Page 115 and 116:
uma fileira de elementos de cada ma
- Page 117 and 118: Remalha = 12 não parecia adequado
- Page 119 and 120: FIGURA 8.3 - VARIAÇÃO DA VELOCIDA
- Page 121 and 122: Nas simulações com viscosidade tu
- Page 123 and 124: FIGURA 8.7 - VARIAÇÃO DO NÍVEL D
- Page 125 and 126: em nenhuma delas. Na segunda simula
- Page 127 and 128: FIGURA 8.11 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 129 and 130: FIGURA 8.13 - CAMPO DE VELOCIDADES
- Page 131 and 132: onde U, V e h são valores no nó.
- Page 133 and 134: As simulações foram realizadas co
- Page 135 and 136: FIGURA 8.18 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉD
- Page 137 and 138: em cor verde, diminuindo a concord
- Page 139 and 140: FIGURA 8.22 - ISOLINHAS DE NÍVEIS
- Page 141 and 142: medições no modelo físico. A vaz
- Page 143 and 144: FIGURA 9.2 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 145 and 146: TABELA 9.2 - DIFERENÇAS NORMALIZAD
- Page 147 and 148: FIGURA 9.3 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 149 and 150: FIGURA 9.4 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉDI
- Page 151 and 152: FIGURA 9.7 - MAPA DE COEFICIENTES D
- Page 153 and 154: a) configuração do campo de escoa
- Page 155 and 156: FIGURA 9.9 - CAMPO DE ESCOAMENTO NO
- Page 157 and 158: FIGURA 9.13 - CAMPO DE ESCOAMENTO N
- Page 159 and 160: FIGURA 9.16 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉD
- Page 161 and 162: FIGURA 9.17 - NÍVEIS DE ÁGUA LOCA
- Page 163 and 164: No ensaio 4b, seção S5, os dois p
- Page 165 and 166: FIGURA 9.19 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 167: FIGURA 9.21 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 171 and 172: FIGURA 9.25 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 173 and 174: FIGURA 9.27 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 175 and 176: FIGURA 9.29 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 177 and 178: FIGURA 9.31 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 179 and 180: FIGURA 9.33 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 181 and 182: 10 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 10
- Page 183 and 184: iterações, até os valores deseja
- Page 185 and 186: não pôde ser reduzido pela limita
- Page 187 and 188: Um estudo de sensibilidade do grau
- Page 189 and 190: ON FINITE ELEMENTS IN WATER RESOURC
- Page 191 and 192: OBRAS CONSULTADAS DAVIES, J. T. Tur
- Page 193 and 194: T3 SI 1 $L 3 0 6 0 GE 1 1 2 3 53 80
- Page 195 and 196: T1 Arquivo: 1b50.bc T2 Geometria us
- Page 197 and 198: BQN 117 2.990 BQN 25 3.435 BQN 123
- Page 199 and 200: TRN 11727 11729 11731 11733 11735 1
- Page 201: PE 1 17.0 1.0 1 1 1 1 HNT 1 0.035 R