Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial
Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial
Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
FIGURA 9.15 – CAMPO DE ESCOAMENTO NO MODELO FÍSICO E NO MODELO RMA2 CALI-<br />
BRADO – ENSAIO 4b<br />
9.2.2 Resultados – Níveis <strong>de</strong> Água<br />
O trecho do Rio Jacuí escolhido para este trabalho não apresenta gran<strong>de</strong>s va-<br />
riações <strong>de</strong> níveis <strong>de</strong> água. As maiores variações estão nos ensaios 1a, 2a, 3a e 4a, on<strong>de</strong><br />
o nível <strong>de</strong> jusante foi imposto conforme a curva <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga natural do rio. Os ensaios<br />
1b, 2b, 3b e 4b foram realizados com o nível <strong>de</strong> jusante artificialmente elevado, reduzindo<br />
bastante o <strong>de</strong>snível <strong>de</strong> jusante para montante.<br />
Os níveis <strong>de</strong> água médios em cada seção são apresentados na figura 9.16, no<br />
mo<strong>de</strong>lo físico e no mo<strong>de</strong>lo RMA2, para todos os ensaios.<br />
Os níveis <strong>de</strong> água resultantes no mo<strong>de</strong>lo computacional mostraram boa con-<br />
cordância com as medições no mo<strong>de</strong>lo físico, acompanhando a forma <strong>de</strong> variação ao longo<br />
do rio. Nos ensaios “a”, o mo<strong>de</strong>lo computacional resultou em níveis <strong>de</strong> água 0,07 m mais<br />
altos do que os do mo<strong>de</strong>lo físico, em média. Já nos ensaios “b”, o mo<strong>de</strong>lo computacional<br />
resultou em níveis <strong>de</strong> água 0,02 m mais altos.<br />
140