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Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

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No ensaio 4b, seção S5, os dois pontos próximos da margem esquerda medidos no<br />

mo<strong>de</strong>lo físico <strong>de</strong>stoam das medições nos mesmos pontos, nos outros ensaios, e dos resulta-<br />

dos do mo<strong>de</strong>lo RMA2, em magnitu<strong>de</strong> e direção. A fotografia com traçadores também não<br />

revela a existência <strong>de</strong> alg<strong>um</strong>a corrente <strong>de</strong> retorno nessa região. A integração das velocida-<br />

<strong>de</strong>s obtidas no mo<strong>de</strong>lo físico conduz a <strong>um</strong>a vazão inferior à vazão do ensaio. As evidências<br />

<strong>de</strong> que há erros nas medições dos dois pontos são claras, mas é difícil apontar <strong>um</strong>a causa.<br />

Uma possibilida<strong>de</strong> é que tenha ocorrido a obstrução do medidor eletromagnético por <strong>um</strong><br />

confete, prejudicando completamente a medição.<br />

Os melhores resultados foram obtidos nas simulações dos ensaios 3a e 4a, em que<br />

as magnitu<strong>de</strong>s e as direções das velocida<strong>de</strong>s nos dois mo<strong>de</strong>los foram muito semelhantes,<br />

em todas as seções.<br />

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