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Modelagem Física e Computacional de um Escoamento Fluvial

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FIGURA 9.4 – NÍVEIS DE ÁGUA MÉDIOS NAS SEÇÕES AO LONGO DO MODELO – ENSAIO 3a<br />

– nmargem = 0,040, 0,065 E 0,090<br />

Nível <strong>de</strong> água médio na seção transversal (m)<br />

59.00<br />

58.80<br />

58.60<br />

58.40<br />

58.20<br />

58.00<br />

57.80<br />

57.60<br />

57.40<br />

57.20<br />

57.00<br />

n_margem=0,040<br />

n_margem=0,065<br />

n_margem=0,090<br />

Mo<strong>de</strong>lo físico<br />

SE S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7<br />

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200<br />

Abscissa ao longo do eixo do rio (m)<br />

Durante a calibragem do mo<strong>de</strong>lo físico, foi necessário a<strong>um</strong>entar a rugosida<strong>de</strong> do<br />

leito nos canais entre as ilhas, como indicado na fotografia da figura 9.5. No mo<strong>de</strong>lo<br />

FIGURA 9.5 – REGIÕES COM RUGOSIDADE AUMENTADA NO MODELO FÍSICO<br />

Vista da margem esquerda Vista <strong>de</strong> montante<br />

computacional esse a<strong>um</strong>ento <strong>de</strong> rugosida<strong>de</strong> foi também experimentado. Com o a<strong>um</strong>ento,<br />

as velocida<strong>de</strong>s nas simulações com vazões e níveis <strong>de</strong> água baixos mostraram maior con-<br />

cordância com o mo<strong>de</strong>lo físico. O efeito <strong>de</strong>sse a<strong>um</strong>ento po<strong>de</strong> ser visto na figura 9.6, que<br />

mostra as velocida<strong>de</strong>s nas seções S3 a S5, com diferentes valores <strong>de</strong> n na região dos ca-<br />

nais. A alternativa com ncanal = 0, 50 apresentou os melhores resultados, como po<strong>de</strong> ser<br />

confirmado pelos parâmetros comparativos da tabela 9.4. Nas <strong>de</strong>mais seções não houve<br />

alteração nos gráficos <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong>s. Os níveis <strong>de</strong> água médios ao longo do mo<strong>de</strong>lo, indi-<br />

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