- Page 1 and 2: MÁRCIO FROELICH FRIEDRICH APLICAÇ
- Page 3 and 4: AGRADECIMENTOS Aos meus pais, Luiz
- Page 5 and 6: SUMÁRIO AGRADECIMENTOS iii LISTA D
- Page 7 and 8: 6.4.1 Classificação dos Métodos
- Page 9 and 10: LISTA DE FIGURAS 2.1 TENSÕES ATUAN
- Page 11 and 12: 8.10 NÍVEIS DE ÁGUA MÉDIOS NAS S
- Page 13 and 14: 9.22 MAGNITUDE DAS VELOCIDADES NO M
- Page 15 and 16: a - vetor aceleração Ae - área d
- Page 17 and 18: RESUMO Este trabalho apresenta resu
- Page 19 and 20: 1 INTRODUÇÃO O escoamento em rios
- Page 21 and 22: 2 EQUAÇÕES DO MOVIMENTO DOS FLUID
- Page 23 and 24: Para um escoamento incompressível,
- Page 25: Procedendo-se a decomposição da e
- Page 29 and 30: Para resolver numericamente as equa
- Page 31 and 32: turbulento é dividida em uma parte
- Page 33 and 34: Usando a equação (3.3) e uma sobr
- Page 35 and 36: Entretanto, tal média temporal rel
- Page 37 and 38: parte da informação perdida com a
- Page 39 and 40: .2) modelos com equações diferenc
- Page 41 and 42: Assim como no caso das flutuações
- Page 43 and 44: difícil imaginar partículas de fl
- Page 45 and 46: O modelo computacional RMA2 utiliza
- Page 47 and 48: menores vórtices, como apresentado
- Page 49 and 50: Modelo de Nee e Kovasznay do transp
- Page 51 and 52: Outros modelos de duas equações p
- Page 53 and 54: algébricas inserindo hipóteses si
- Page 55 and 56: esforço computacional requerido nu
- Page 57 and 58: (ROSMAN 34 e ABBOTT; LARSEN 35 apud
- Page 59 and 60: a: ∂ui ∂xi 41 = 0 . (3.42) Como
- Page 61 and 62: 4 ESCOAMENTO BIDIMENSIONAL 4.1 INTR
- Page 63 and 64: Inserindo em (4.7) a equação da s
- Page 65 and 66: 4.4 INTEGRAÇÃO NA DIREÇÃO z DAS
- Page 67 and 68: A partir da equação (3.45) e sem
- Page 69 and 70: escoamento helicoidal usualmente re
- Page 71 and 72: 5 MODELAGEM FÍSICA 5.1 INTRODUÇ
- Page 73 and 74: Embora a equação (5.2) seja uma c
- Page 75 and 76: O número de Froude é um fator imp
- Page 77 and 78:
6 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACION
- Page 79 and 80:
O RMA2 é um modelo para o cálculo
- Page 81 and 82:
número finito de elementos cujos c
- Page 83 and 84:
6.2.2 Elementos Unidimensionais Qua
- Page 85 and 86:
figura 6.5: As funções de base qu
- Page 87 and 88:
FIGURA 6.7 - TRANSFORMAÇÃO DE COO
- Page 89 and 90:
valor das variáveis nos nós, como
- Page 91 and 92:
mantida (a vazão de entrada no dom
- Page 93 and 94:
Seja ri(ujn) o valor do resíduo pa
- Page 95 and 96:
maior precisão. Para a solução d
- Page 97 and 98:
A maioria das rotinas de elementos
- Page 99 and 100:
7 ENSAIOS NO MODELO FÍSICO reduzid
- Page 101 and 102:
7.2 CALIBRAGEM DO MODELO F ÍSICO T
- Page 103 and 104:
FIGURA 7.6 - CURVA DE DESCARGA NA S
- Page 105 and 106:
TABELA 7.1 - ENSAIOS REALIZADOS NO
- Page 107 and 108:
FIGURA 7.11 - SEÇÕES DE MEDIÇÃO
- Page 109 and 110:
FIGURA 7.14 - DISPOSITIVO DE SUPORT
- Page 111 and 112:
importância por revelar o traçado
- Page 113 and 114:
duas margens foram subdivididas no
- Page 115 and 116:
uma fileira de elementos de cada ma
- Page 117 and 118:
Remalha = 12 não parecia adequado
- Page 119 and 120:
FIGURA 8.3 - VARIAÇÃO DA VELOCIDA
- Page 121 and 122:
Nas simulações com viscosidade tu
- Page 123 and 124:
FIGURA 8.7 - VARIAÇÃO DO NÍVEL D
- Page 125 and 126:
em nenhuma delas. Na segunda simula
- Page 127 and 128:
FIGURA 8.11 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 129 and 130:
FIGURA 8.13 - CAMPO DE VELOCIDADES
- Page 131 and 132:
onde U, V e h são valores no nó.
- Page 133 and 134:
As simulações foram realizadas co
- Page 135 and 136:
FIGURA 8.18 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉD
- Page 137 and 138:
em cor verde, diminuindo a concord
- Page 139 and 140:
FIGURA 8.22 - ISOLINHAS DE NÍVEIS
- Page 141 and 142:
medições no modelo físico. A vaz
- Page 143 and 144:
FIGURA 9.2 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 145 and 146:
TABELA 9.2 - DIFERENÇAS NORMALIZAD
- Page 147 and 148:
FIGURA 9.3 - VELOCIDADES NAS SEÇ
- Page 149 and 150:
FIGURA 9.4 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉDI
- Page 151 and 152:
FIGURA 9.7 - MAPA DE COEFICIENTES D
- Page 153 and 154:
a) configuração do campo de escoa
- Page 155 and 156:
FIGURA 9.9 - CAMPO DE ESCOAMENTO NO
- Page 157 and 158:
FIGURA 9.13 - CAMPO DE ESCOAMENTO N
- Page 159 and 160:
FIGURA 9.16 - NÍVEIS DE ÁGUA MÉD
- Page 161 and 162:
FIGURA 9.17 - NÍVEIS DE ÁGUA LOCA
- Page 163 and 164:
No ensaio 4b, seção S5, os dois p
- Page 165 and 166:
FIGURA 9.19 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 167 and 168:
FIGURA 9.21 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 169 and 170:
FIGURA 9.23 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 171 and 172:
FIGURA 9.25 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 173 and 174:
FIGURA 9.27 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 175 and 176:
FIGURA 9.29 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 177 and 178:
FIGURA 9.31 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 179 and 180:
FIGURA 9.33 - DIREÇÃO DAS VELOCID
- Page 181 and 182:
10 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 10
- Page 183 and 184:
iterações, até os valores deseja
- Page 185 and 186:
não pôde ser reduzido pela limita
- Page 187 and 188:
Um estudo de sensibilidade do grau
- Page 189 and 190:
ON FINITE ELEMENTS IN WATER RESOURC
- Page 191 and 192:
OBRAS CONSULTADAS DAVIES, J. T. Tur
- Page 193 and 194:
T3 SI 1 $L 3 0 6 0 GE 1 1 2 3 53 80
- Page 195 and 196:
T1 Arquivo: 1b50.bc T2 Geometria us
- Page 197 and 198:
BQN 117 2.990 BQN 25 3.435 BQN 123
- Page 199 and 200:
TRN 11727 11729 11731 11733 11735 1
- Page 201:
PE 1 17.0 1.0 1 1 1 1 HNT 1 0.035 R