Activa VIEIRA, José Luandino, 1978, A Cidnde e n btfniicin, Lisboa: Edições 70 XITU, Uanhenga, s.d., Os Disciirsos <strong>do</strong> "Mestre" Tninorin, s.1.: União <strong>do</strong>s Escritores Angolanos / Instituto Nacional <strong>do</strong> Livro e <strong>do</strong> Disco Passiva BALANDIER, Georges, 1971, Sociologie Achrelle de I'Afriqiie Noire. Dynniiiiqife Socinle e17 Afriqiie Centrnle, Paris: Presses Universitaires de France BENDER, Gerald J., 1980 (1976), Angola sob o Dom;iiio Portiigirês. Mito e Renlidnde, Lisboa: Sá <strong>da</strong> Costa BENNINGTON, Geoffrey, 1994 (1990), "Postal politics and the institution of the nation", i11 BHABHA, Homi K. (Ed.), Nntion nnd Nnrrntion, Lon<strong>do</strong>n / New York: Routledge: 121-137 BHABHA, Homi K., 1995 (1994), Tlie Locntiori of Ciiltiire, Lon<strong>do</strong>n / New York: Routledge CAHEN, Michel, 1989, "Syndicalisme urbain, luttes ouvrières et questions ethniques a Luan<strong>da</strong>: 1974-1977/1981", in CAHEN, Michel (Org.), «Vilns» et «Cidnliesu. Bourgs et Villes en Afriqiie Lusoplione, Paris: Editions L'Harmattan: 200-279 CLARENCE-SMITH, Gervase, 1990 (1985), O I11 Império Portnigifês ((1825-1975), Lisboa: Teorema CONNERTON, Paul, 1999 (1989), Conio ns Sociedndes Recordnm, Oeiras: Celta Editora DAMATTA, Roberto, 1987, A Cnsn & n Run. Espnço, Cidndnnin, Miillier e Morte no Brnsil, Rio de Janeiro: Editora Guanabara DAMATTA, Roberto, 1997, Cnnlnvnis, Mnlnndros c Heróis. Pnrn iintn Sociologin <strong>do</strong> Dileiiin Brnsileiro, Rio de Janeiro: Rocco DIRKX, Paul, 2000, Sociologie de ln Littérntiíre, Paris: Armand Colin EMERSON, Caryl, 2003 (1997), 0s Cem Primeiros Anos de Mildinil Bnkhtiii, Rio de Janeiro: Difel FANON, Frantz, s.d., Os Condenn<strong>do</strong>s dn Terra, Lisboa: Ulmeiro GONÇALVES, António Custódio, 1997 (1992), Qtiestões de Antropologin Socinl e Ciilhrrnl, <strong>Porto</strong>: Edições Afrontamento
HALL, Stiiart, 1997, A Ideritidnde Cirltiirnl iin Pós-Moderizidnde, Rio de Janeiro: DP&AEditora HARSHAW (HRUSHOSKI), Benjamín, 1997, "Ficcionali<strong>da</strong>d y campos de referencia", in DOMÍNGUEZ,A~~ON~ Garri<strong>do</strong> (Org.), Teorins de ln Ficcióii Litrrnrni, Madrid: Arco/Libros: 123-157 ISER, Wolfgang, 2001, "A ficcionalização como dimensão antropológica <strong>da</strong> literatura", iri BUESCU, Helena, DUARTE, João Ferreira e GUSMÁO, Manuel (Org.), Florestn Eiicniitndn: Novos Cniiiiiihos dn Litcrntian Conipnrndn, Lisboa: Publicações Dom Quixote: 101-120 MEMMI, Albert, 1973, Portrnit dri Coloiiisé Précédé du Portrnit dir Colonisnteiir, Paris: Payot MESSIANT, Christine, 1989, "Luan<strong>da</strong> (1945-1961): colonisés, société coloniale et engagement nationaliste", iii CAHEN, Michel (Org.), «Vilns» et *Cidndeses». Boirrgs et Villes e17 Afriqire Ltlsophoiie, Paris: Editions L'Harmattan: 125-199 RANGER, Terence, 1997, "A invenção <strong>da</strong> tradição na África Colonial", iii HOSBAWM, Erice RANGER, Terence (Org.), A InveiifRo dns Trndições, Rio de Janeiro: Paz e Terra: 219-269 SANTOS, Arnal<strong>do</strong>, 2002, Cróriicns no Sol e h Chiiun, Luan<strong>da</strong>: Uniáo <strong>do</strong>s Escritores Angolanos TORRES, Adelino, 1989, "Le processus d'urbanisation de l'Angola pen<strong>da</strong>nt la période coloniale (années 1940-1970)", iiz CAHEN, Michel (Org.), «Vilns» et «Cidndesa. Botirgs et Villes rii Afriqire Lirsoplioiie, Paris: Editions L'Harmattan: 98-117 TRIGO, Salvato, 1981, Limndino Vieirn, o Logotetn, <strong>Porto</strong>: Brasília Editora XITU, Uanhenga, 1991 (1990), O Ministro, Luan<strong>da</strong>: Uniáo <strong>do</strong>s Escritores Angolanos VENÂNCIO, José Carlos, 1996, Coloiiinlisiiio, Aiitropologin e Liisofonins. Repensnii<strong>do</strong> n Presenpn Portiigiiesn 110s Trópicos, Lisboa: Vega VENÂNCIO, José Carlos, 2002, "Multiculturalismo e literatura nacional em Angola", bi GONÇALVES, António Custódio (Coord.), Miilticirltirrnlisnio, Poderes e Etizicninrieç im Africn Subsnrinnn, <strong>Porto</strong>: Centro de Estu<strong>do</strong>s Africanos <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> / Facul<strong>da</strong>de de Letras <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>: 29-37 WIEVIORICA, Michel, 1995, "Introdução", in Wieviorka, Michel (dir.), Rncismo e Moderiiidndr, Ven<strong>da</strong> Nova: Bertrand Editora: 9-22 WIEVIORKA, Michel, 2002 (1998), O Rncisino, Utiin Iiitrodirçiio, Lisboa: Fen<strong>da</strong>
- Page 1:
Est; deres e - O racismo, ontem e h
- Page 5 and 6:
Ficha Técizica ISBN: 972-99727-0-2
- Page 7 and 8:
7 de Mnio de 2004 - FLUP (Snln de r
- Page 9 and 10:
Este VI1 Colóquio analisou novas p
- Page 12:
Inaugura
- Page 15 and 16:
1939-1945, quer a expressão mais c
- Page 17 and 18:
Terminarei abordando um dos conflit
- Page 22 and 23:
RACISMO, ISLAMISMO POL~TICO E MODER
- Page 24 and 25:
No entanto, apesar da inexistência
- Page 26 and 27:
RACISMO, ISLAMISMO POLIIICO E MODER
- Page 28 and 29:
em grande parte determinam os seus
- Page 30 and 31:
Entre as "teorias da modemização"
- Page 32 and 33:
hoje, "o capitalismo sobreviveu com
- Page 34 and 35:
tam o Islão como um Islão "global
- Page 36 and 37:
a aceitação pelo Islão do princ
- Page 38:
RACISMO. ISLAMISMO POLiTlCO E MODER
- Page 41 and 42:
dade da expressão não somente a p
- Page 43 and 44:
O homem que devia fazer grande mnch
- Page 45 and 46:
Eu como bêbado npelo pnra nrrtorid
- Page 47 and 48:
direito, porque ningzrénz que pode
- Page 49 and 50:
50 o: Josi Capr!~ A pigmentação c
- Page 51 and 52:
Isto quer dizer que, há cerca de 5
- Page 53 and 54:
Porque foi e continua a ser ela mes
- Page 55 and 56:
que es Ia existente entre naturalez
- Page 57 and 58:
a diferencias raciales entre 10s an
- Page 59 and 60:
Ni que decir tiene que, en 10s aÍi
- Page 61 and 62:
7. La última invención de1 racism
- Page 64 and 65:
INTEGRAÇÃO ECONÓMICA EM ÁFRICA:
- Page 66 and 67:
na nova estrutura de produção, Vi
- Page 68 and 69:
estrangeiro às novas condições q
- Page 70 and 71:
6) Integrar todos os sectores, esta
- Page 72 and 73:
Quadro 1 Quota do comércio intra-r
- Page 74 and 75:
pugna como nova orientação e din
- Page 76 and 77:
4. Identidade e poder na integraç
- Page 78 and 79:
egionais (UNECA, 2002), valores ess
- Page 80 and 81:
5. Conclusão O processo deintegra
- Page 82 and 83:
Dupréelle, K. (2001), "Recompositi
- Page 84:
UNECA (United Nations Economic Comm
- Page 87 and 88: con otras denominaciones -en princi
- Page 89 and 90: en e1 análisis de ese "peligro" a
- Page 91 and 92: siglo XIXcon la expansiónde 10s re
- Page 93 and 94: neocolonial de Francia. La acusaci
- Page 95 and 96: o menor grado todos ellos son repre
- Page 97 and 98: merina (y que se componía únicame
- Page 99 and 100: mencionado trasfondo ciudadano, per
- Page 101 and 102: de1 sistema de rnznnn en Madagascar
- Page 103 and 104: aparentemente "a favor de1 viento",
- Page 105 and 106: ser discutida (y por tanto defendid
- Page 107 and 108: en numerosas sociedades africanas,
- Page 109 and 110: (donc de peintures, dessins, photog
- Page 111 and 112: ilsse en Frnnce ntr XVllle siècle
- Page 113 and 114: Dans l'introduction à son livre Di
- Page 115 and 116: d'une d'réface pour Lecteurs Blanc
- Page 117 and 118: Guerre mondiale (vols. IV, 1-2). L'
- Page 119 and 120: du grand public par les images - en
- Page 121 and 122: Certes, même avec les meilleures d
- Page 123 and 124: Rqérences bibliogrnpkiques AAVV. [
- Page 125 and 126: Martin, Peter. Sclirunrze Teirfel -
- Page 127 and 128: Angola, que se considera que a déc
- Page 129 and 130: porque se constitui enquanto marca
- Page 131 and 132: Com a vivência de tantas dicotomia
- Page 133 and 134: Nos textos literários em análise,
- Page 135: demarcação de grupos sociais (Xit
- Page 139 and 140: sensoriais e mentais que regem o ol
- Page 141 and 142: * * * Desta feita, de uma penada, s
- Page 143 and 144: negociante de escravos?' Havendo ab
- Page 145 and 146: culturais que a espontânea fluidez
- Page 147 and 148: Guardando a África na memória, se
- Page 149 and 150: uma carga negativa ou positiva, con
- Page 151 and 152: é, em muitas das situações, prat
- Page 153 and 154: ganharam influência cultural e pol
- Page 155 and 156: Noutras situações, esse papel int
- Page 157 and 158: COMAS, Juan, 1970 [1960], "Osmitos
- Page 159 and 160: O raciochio não é muito diferente
- Page 161 and 162: Entre nós o assunto mereceu mesmo
- Page 166: , . Prefacio ......................