everen<strong>do</strong>, total solidariedade ao padre Hiller Stefanon Sezini, da Paróquia de São Francisco, em It<strong>ap</strong>oã, que estásen<strong>do</strong> hostiliza<strong>do</strong> por uma questão ridícula, discriminatória. S. Rev. ma é um religioso fantástico, levantou aParóquia de São Francisco e dá alegria assistir a uma missa celebrada por S. Rev. ma .Sou católica, mas costumo também ir às igrejas evangélicas porque enten<strong>do</strong> que ali encontramos, emirmandade, a presença de Deus, que está no nosso lar, mas também nas igrejas, sejam evangélicas ou católicas. Maseu, que professo a religião católica, presto minha solidariedade ao padre Hiller Stefanon Sezini, que conta com estadeputada, com o Secretário de Educação de Vila Velha, com esta Casa, com o total <strong>ap</strong>oio de católicos e evangélicosque estão na Assembleia <strong>Legislativa</strong>, porque esse padre é grandioso, um homem de Deus, um homem fervoroso,fiel ao evangelho, e nós, c<strong>ap</strong>ixabas, precisamos dele. Desejamos que S. Rev. ma não desista dessa luta, dessaorientação divina que Deus colocou na vida dele. Graças a Deus temos o padre Hiller Stefanon Sezini.O Sr. Doutor Rafael Favatto – Senhora Deputada Janete de Sá, fazemos nossas as palavras de V. Ex.ª emdecorrência <strong>do</strong> episódio ocorri<strong>do</strong> com o padre Hiller Stefanon Sezini, que é da nossa terra, Alfre<strong>do</strong> Chaves, emuito bem está à frente da Paróquia de São Francisco e Nossa Senhora de Guadalupe, que fica na praia de It<strong>ap</strong>oã.Estivemos empenha<strong>do</strong>s naquela obra, juntamente com V. Ex.ª e verea<strong>do</strong>res de Vila Velha. Com certeza esse padreé um homem de Deus, à frente da comunidade tem feito um excelente trabalho e tem a nossa solidariedade nestemomento difícil por que está passan<strong>do</strong>.A SR.ª JANETE DE SÁ – Obrigada, Senhor Deputa<strong>do</strong> Doutor Rafael Favatto.Senhor Presidente, deixamos registra<strong>do</strong> o nosso abraço, o nosso carinho e o nosso pedi<strong>do</strong> a todacomunidade de Vila Velha e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo: <strong>ap</strong>oio ao padre Hiller Stefanon Sezini, um homem deDeus, um homem <strong>do</strong> bem. Deixamos claro que esse padre tem o nosso total carinho, <strong>ap</strong>oio e solidariedade. (Muitobem!)O SR. PRESIDENTE – (RODRIGO CHAMOUN) - Conce<strong>do</strong> a palavra ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Freitas,ora<strong>do</strong>r inscrito.O SR. FREITAS – (Sem revisão <strong>do</strong> ora<strong>do</strong>r) – Senhor Presidente, Senhoras Deputadas e SenhoresDeputa<strong>do</strong>s, TV Assembleia, telespecta<strong>do</strong>res que nos assistem, servi<strong>do</strong>res deste Poder Legislativo, Senhores eSenhoras, congratulamo-nos com to<strong>do</strong>s no nosso retorno para mais um ano legislativo, o último desta legislatura.Nesses três anos de legislatura realizamos um extraordinário trabalho em função <strong>do</strong> nosso queri<strong>do</strong> povoc<strong>ap</strong>ixaba. Eu, um anônimo no processo político de 2006, vim da região norte <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> para representar o povoc<strong>ap</strong>ixaba, especialmente o <strong>do</strong> Norte, nesta Assembleia <strong>Legislativa</strong>. Em outros tempos observávamos o Norte semrepresentatividade. É histórica essa representatividade <strong>do</strong> Norte, nesta Casa, com oito deputa<strong>do</strong>s. Esse perío<strong>do</strong>,neste Poder, foi um <strong>do</strong>s melhores de to<strong>do</strong>s os tempos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo, consideran<strong>do</strong> os grandesavanços e conquistas que o Esta<strong>do</strong> obteve nesses oito anos de Governo Paulo Hartung, essa grande liderança quenasceu <strong>do</strong> movimento popular em 20<strong>02</strong>, um movimento <strong>do</strong> povo c<strong>ap</strong>ixaba c<strong>ap</strong>itanea<strong>do</strong> pela OAB e pela IgrejaCatólica de onde surgiu o movimento “Reage Espírito Santo”. O Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo reagiu, elegeu o SenhorGoverna<strong>do</strong>r Paulo Hartung, e ao final de sete anos observamos o grande avanço que este Esta<strong>do</strong> alcançou. EstaAssembleia <strong>Legislativa</strong> contribuiu fortemente, <strong>ap</strong>oian<strong>do</strong> e se integran<strong>do</strong> nessas conquistas, de mãos dadas comos Poderes Executivo e Judiciário. Portanto, o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo comemora hoje a grande conquista e avirada de página. Temos certeza de que tão ce<strong>do</strong> este Esta<strong>do</strong> retrocederá no senti<strong>do</strong> de distribuição de renda,<strong>do</strong> desenvolvimento econômico e social. Incluo-me nesta página positiva <strong>do</strong> grande crescimento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Espírito Santo.No ano de 20<strong>09</strong> debatemos muito sobre o Decreto n.º 4887, <strong>do</strong> nosso queri<strong>do</strong> Presidente Luiz Inácio Lulada Silva, presidente com altíssima popularidade e que também faz um extraordinário governo marcan<strong>do</strong> outraépoca no nosso país. No início <strong>do</strong> seu governo, em 20<strong>03</strong>, publicou o Decreto nº 4887 que reconhecia as terras<strong>do</strong>s remanescentes de comunidades de quilombos em to<strong>do</strong> o território nacional. Mas nesse decreto concedeuao INCRA poder de ir ao campo identificar as comunidades desses territórios de quilombos, e com isso deupoder a qualquer ser humano de se autointitular quilombola. O Município de São Mateus vem pagan<strong>do</strong> umpreço muito alto por causa desse decreto, porque pela identificação <strong>do</strong> INCRA praticamente a totalidade <strong>do</strong>Município de São Mateus foi reconhecida como terra remanescente de quilombo. Por quê? Porque bastava <strong>ap</strong>essoa se autointitular quilombola e imediatamente passava por um cadastramento e tornava-se umquilombola. E o INCRA, ao identificar onde essa pessoa vivia, essa terra era caracterizada como deremanescente e começava um processo de des<strong>ap</strong>ropriação dessas terras.Resumin<strong>do</strong>, o Município de São Mateus, o segun<strong>do</strong> mais antigo deste Esta<strong>do</strong>, caracteriza<strong>do</strong> por um<strong>ap</strong>opulação fortemente negra e praticamente to<strong>do</strong> denomina<strong>do</strong> por terra de remanescente de quilombo, passou anão observar as escrituras registradas, ou seja, o legítimo proprietário tem sua terra des<strong>ap</strong>ropriada. Porém, <strong>ap</strong>artir de uma luta justa de proprietários legítimos, de pequenos proprietários, surgiu o movimento denomina<strong>do</strong>Movimento Paz <strong>do</strong> Campo. Qualquer pessoa que tem um, <strong>do</strong>is, três alqueires de terra naquele Município está130
ten<strong>do</strong> a terra des<strong>ap</strong>ropriada, e automaticamente se formou o Movimento Paz no Campo, e numa luta digna,decente, tornou nulo esse decreto.A luta continua, mas a primeira vitória aconteceu recentemente, em dezembro, a partir de uma decisão daJuíza Federal, Doutora Stelly Gomes Leal da Cruz Pacheco, no Município de São Mateus, por representação deum desses proprietários. Um pequeno proprietário, cadastra<strong>do</strong> pelo INCRA como quilombola, observou - malinforma<strong>do</strong> pelo INCRA - que aquela pessoa que se cadastrar como remanescente de comunidade de quilomboautomaticamente, a partir da titularização, as terras tornam-se coletivas, ou seja, terra de to<strong>do</strong>s. Ele perde <strong>ap</strong>osse dessas terras, que fica alienável, e passa a não ter direito de vendê-las. As terras serão comum para to<strong>do</strong>sos que ali forem titula<strong>do</strong>s. Então, essa pessoa que foi incluída no cadastro <strong>do</strong> INCRA entrou com umarepresentação não queren<strong>do</strong> ser quilombola e não teve outra saída a não ser tornar nulo o processo da FazendaSão Jorge, onde o INCRA des<strong>ap</strong>ropriou treze mil hectares, que representam <strong>do</strong>is mil e seiscentos alqueires deterra.Quem são e de onde vêm to<strong>do</strong>s esses quilombolas para ocupar <strong>do</strong>is mil e seiscentos alqueires deterras? É obvio que tem aí um processo violento contra os proprietários legítimos de terras no Município deSão Mateus. A primeira vitória aconteceu quan<strong>do</strong> a Justiça Federal tornou nulo o processo da comunidade deSão Jorge. A nossa luta continua porque existem outros processos, pois outras comunidades não querem serquilombolas porque têm a terra, mesmo que pequena, e a partir desse procedimento perdem a propriedade,torna-se terra de comunidade de quilombo, de acor<strong>do</strong> com o qual não se tem um proprietário legítimo e não sepode usufruir como proprietário da própria terra. A nossa luta continua. A luta <strong>do</strong> Movimento Paz no Campo ea luta no senti<strong>do</strong> de tornar nulo o Decreto n.º 4887/20<strong>03</strong>, <strong>do</strong> Presidente da República. (Muito bem!)(Retiram-se momentaneamente os Senhores Deputa<strong>do</strong>s Sérgio Borges, Euclério Sampaio,Marcelo Coelho e Janete de Sá)O SR. PRESIDENTE – (RODRIGO CHAMOUN) – Conce<strong>do</strong> a palavra ao Senhor Deputa<strong>do</strong>Doutor Hércules, ora<strong>do</strong>r inscrito.O SR. DOUTOR HÉRCULES - Senhor Presidente, declino.O SR. PRESIDENTE – (RODRIGO CHAMOUN) – Ten<strong>do</strong> S. Ex.ª declina<strong>do</strong>, o próximo ora<strong>do</strong>r soueu, que também declino.Conce<strong>do</strong> a palavra ao Senhor Deputa<strong>do</strong> César Colnago, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Claudio Vereza, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Sargento Valter de Paula, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Theo<strong>do</strong>rico Ferraço, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Sérgio Borges, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Euclério Sampaio, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a ao Senhor Deputa<strong>do</strong> Marcelo Coelho, ora<strong>do</strong>r inscrito. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a à Senhora Deputada Janete de Sá, ora<strong>do</strong>ra inscrita. (Pausa)Ausente, conce<strong>do</strong>-a à Senhora Deputada Luzia Tole<strong>do</strong>, ora<strong>do</strong>ra inscrita.A SR.ª LUZIA TOLEDO – (Sem revisão da ora<strong>do</strong>ra) – Senhor Presidente, Senhoras Deputadas eSenhores Deputa<strong>do</strong>s, continuaremos a falar sobre a Fazenda da Esperança porque causa-nos uma tristez<strong>ap</strong>rofunda os pedi<strong>do</strong>s de mães, de avós, de famílias que chegam ao nosso gabinete e às pessoas que estão nessetrabalho de combate às drogas. Não sofre <strong>ap</strong>enas a pessoa que consome drogas, o vicia<strong>do</strong>, mas a família, osvizinhos, os amigos. Por isso a Fazenda da Esperança, como o nome diz, é a própria esperança não pararevertermos essa epidemia que assola o mun<strong>do</strong>, mas para recuperarmos cidadãos. Ficamos muito tristesporque sabemos que o crack já chegou às lavouras de café, de cana-de-açúcar, onde encontramos um povotrabalha<strong>do</strong>r.Parabenizamos Frei Hans St<strong>ap</strong>el, cria<strong>do</strong>r da Fazenda da Esperança, por estar há vinte e seis anosfazen<strong>do</strong> esse trabalho incessantemente. Hoje temos quarenta e seis fazendas espalhadas pelo Brasil afora eteremos no Espírito Santo quatro fazendas. Não estamos trabalhan<strong>do</strong> somente com a Igreja Católica, mas comtodas as igrejas - e são muitas - no combate a essa epidemia infeliz.Parabenizamos Dom Célio de Oliveira Goulart, Arcebispo de Cachoeiro de It<strong>ap</strong>emirim, que junto como Padre Eval<strong>do</strong> Praça Ferreira deu o primeiro grito de alerta quanto a essa droga. Parabenizamos também otrabalho <strong>do</strong>s Padres Anderson Gomes da Silva e Juliano Ribeiro Almeida, de Cachoeiro de It<strong>ap</strong>emirim. A131
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