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Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária ... - Credit Suisse

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A nossa estratégia adotada tem alcançado excelentes resultados e procura o crescimento sustentado <strong>de</strong> nossasreceitas e lucrativida<strong>de</strong>. Em 2005, objetivando alavancar o crescimento e garantir a lucrativida<strong>de</strong> no médioprazo, implementamos: (i) estratégia comercial agressiva <strong>de</strong> ampliação dos canais <strong>de</strong> distribuição, priorizando ocanal terceirizado <strong>de</strong> corretores, e aumento das ações <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> e promoções, para suportar a referidaampliação; (ii) programa <strong>de</strong> ampliação da nossa Re<strong>de</strong> Própria, principalmente na Gran<strong>de</strong> São Paulo, ampliandoserviços <strong>de</strong> terapia intensiva, unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> internação, inaugurando unida<strong>de</strong>s com pronto atendimento, consultas aespecialistas e exames <strong>de</strong> diagnóstico, que inicialmente <strong>de</strong>mandariam aumento em gastos com pessoal,funcionamento e localização, mas quando em operação plena trouxe impacto <strong>de</strong> redução nos custos médicos,principalmente no 1º semestre <strong>de</strong> 2007; e (iii) a partir <strong>de</strong> 2005, programa <strong>de</strong> intensificação das renegociações <strong>de</strong>preços para os contratos <strong>de</strong> planos coletivos, principalmente para as empresas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> porte que apresentavamSinistralida<strong>de</strong> fora dos padrões inicialmente precificados na contratação.Todas estas ações estratégicas implantadas, a partir <strong>de</strong> 2005, resultaram na redução do resultado <strong>de</strong> 2006,quando tivemos aumento significativo das <strong>de</strong>spesas comerciais e administrativas, mas, aliado as aquisições,aumentaram a novos patamares nossos resultados no 1º semestre <strong>de</strong> 2007. Nossa receita operacional ajustadaapresentou um CAGR <strong>de</strong> 19,8% <strong>de</strong> 2004 a 2006, e <strong>de</strong> 28,4% do 1º semestre <strong>de</strong> 2006 para o 1º semestre <strong>de</strong>2007. Nosso EBITDA ajustado apresentou um CAGR <strong>de</strong> 21,3% <strong>de</strong> 2004 a 2006, e <strong>de</strong> 113,4% do 1º semestre<strong>de</strong> 2006 para o 1º semestre <strong>de</strong> 2007.Condições Macroeconômicas BrasileirasNossos resultados operacionais po<strong>de</strong>rão ser afetados por mudanças na economia nacional, inclusive por mudançasnas taxas <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> curto e longo prazo, políticas governamentais, índices inflacionários e política cambial.Em 2004, segundo ano do primeiro mandato do Presi<strong>de</strong>nte Lula, a economia brasileira mostrou importantesmelhorias em seus principais indicadores. O PIB cresceu 5,7%, a taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego caiu <strong>de</strong> 12,3%para 11,5% nas principais regiões metropolitanas do País, <strong>de</strong> acordo com as estimativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregopublicadas pelo IBGE. O Brasil registrou um superávit primário nas contas públicas (antes do pagamento <strong>de</strong>suas dívidas) <strong>de</strong> 4,61%, o que foi acima da meta <strong>de</strong> 4,25% do PIB estabelecida pelo Fundo MonetárioInternacional como parte <strong>de</strong> seu acordo <strong>de</strong> empréstimo então em vigor com o Brasil naquele período. Durante2004, o Brasil teve um superávit comercial <strong>de</strong> US$34 bilhões, e a inflação, conforme medida pelo IPCA, foi<strong>de</strong> 7,6%. O Real valorizou-se 8,8% em comparação ao Dólar.Em 2005, o Real valorizou-se em 11,5% em comparação ao Dólar. Apesar <strong>de</strong>ssa valorização, o Brasil teve umsuperávit comercial <strong>de</strong> US$44,8 bilhões, seu mais alto superávit comercial <strong>de</strong> todos os tempos. A inflação,conforme medida pelo IPCA, foi <strong>de</strong> 5,7% em 2005, e a taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego nas principais regiõesmetropolitanas <strong>de</strong> País caiu <strong>de</strong> 11,5% em 2004 para 9,8% no mesmo período <strong>de</strong> 2005, <strong>de</strong> acordo com asestimativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego publicadas pelo IBGE.Apesar <strong>de</strong> 2006, ter sido um ano <strong>de</strong> eleição presi<strong>de</strong>ncial no Brasil, o quadro conjuntural <strong>de</strong>monstrou relativaestabilida<strong>de</strong> e melhora em relação aos principais fundamentos. O crescimento do PIB, pela nova metodologiado IBGE, correspon<strong>de</strong>u a 3,7%. Em virtu<strong>de</strong> do vigor da balança comercial e também do forte fluxo <strong>de</strong>ingressos financeiros para aplicação nos mercados <strong>de</strong> juros e <strong>de</strong> renda variável, a taxa <strong>de</strong> câmbio registroumais um ano <strong>de</strong> apreciação tendo encerrado 2006 em R$2,14.No período encerrado em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, o Real manteve sua tendência e teve apreciação perante oDólar <strong>de</strong> 9,3%. Mesmo com a apreciação, o Brasil alcançou saldo em transações correntes positivo <strong>de</strong>US$2,2 bilhões. A taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego cresceu <strong>de</strong> 8,4% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006, para 9,7% em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, nas principais regiões metropolitanas do Brasil, <strong>de</strong> acordo com estimativas do IBGE. Amédia <strong>de</strong> inflação durante o primeiro semestre, medida pelo IPCA, foi <strong>de</strong> 2,1% e a taxa <strong>de</strong> juros TJLP em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, foi <strong>de</strong> 6,5%.99

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