ANÁLISE E DISCUSSÃO DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRAE OS RESULTADOS OPERACIONAISEsta seção inclui previsões que estão sujeitas a riscos e incertezas. Nossos resultados reais po<strong>de</strong>rão diferirsubstancialmente daqueles indicados neste documento em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> diversos fatores, inclusive, entreoutros, aqueles constantes nas seções ”Consi<strong>de</strong>rações sobre Estimativas e Declarações Prospectivas” e“Fatores <strong>de</strong> Risco”, e outras questões discutidas neste <strong>Prospecto</strong>. A análise e a discussão que seguem<strong>de</strong>verão ser lidas em conjunto com as nossas <strong>de</strong>monstrações financeiras consolidadas e as respectivas notasexplicativas, anexas a este <strong>Prospecto</strong>, bem como com as seções “Resumo das Informações Financeiras”,“Apresentação das Informações Financeiras e Outras Informações”, “Informações FinanceirasSelecionadas” e outros dados financeiros.Visão GeralSomos a maior empresa <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Grupo no Brasil, <strong>de</strong> acordo com a ANS, aten<strong>de</strong>ndo aaproximadamente 2,4 milhões <strong>de</strong> Beneficiários nos Estados <strong>de</strong> São Paulo, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Paraná, Goiás e noDistrito Fe<strong>de</strong>ral. Também temos uma das maiores Re<strong>de</strong>s Cre<strong>de</strong>nciadas do País, abrangendo, em 30 <strong>de</strong> junho<strong>de</strong> 2007, mais <strong>de</strong> (i) 1.500 hospitais; (ii) 20.000 consultórios e clínicas médicas; e (iii) 3.270 laboratórios ecentros <strong>de</strong> diagnóstico <strong>de</strong> imagens. Iniciamos nossas ativida<strong>de</strong>s na área <strong>de</strong> Planos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> em 1978 eoferecemos uma ampla varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Planos Médico-Hospitalares para empresas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>, médio e pequenoporte e micro empresas, bem como planos a pessoas físicas <strong>de</strong> todos os segmentos <strong>de</strong> renda, propiciando aosnossos Beneficiários acesso a hospitais, clínicas, laboratórios e médicos criteriosamente escolhidos.Acreditamos <strong>de</strong>ter a mais reconhecida e respeitada marca do Brasil, criada e sustentada por nosso pioneirismo einovação, nosso crescimento em escala, nossa base fiel <strong>de</strong> clientes, nosso sólido relacionamento com médicoscre<strong>de</strong>nciados, além <strong>de</strong> contarmos com nossa administração altamente especializada no setor em que atuamos.Buscamos nos posicionar em primeiro ou segundo lugar em todos os mercados e segmentos em que atuamos,oferecendo uma vasta seleção <strong>de</strong> Planos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> a preços flexíveis e competitivos. Nossa capacida<strong>de</strong> emoferecer um amplo mix <strong>de</strong> produtos aliada à nossa extensa Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Atendimento abrange as necessida<strong>de</strong>s eobjetivos <strong>de</strong> nossos Beneficiários, o que nos coloca em posição vantajosa frente aos nossos concorrentes.Nossa estrutura <strong>de</strong> atendimento médico hospitalar, é composta por: (i) nossa Re<strong>de</strong> Cre<strong>de</strong>nciada, querespon<strong>de</strong>u por 71,14% do total dos custos <strong>de</strong> atendimentos realizados até no primeiro semestre <strong>de</strong> 2007;(ii) nossa Re<strong>de</strong> Própria, que respon<strong>de</strong>u, por 17,48%; e (iii) hospitais e serviços complementares controladospor nosso Controlador Indireto, que respon<strong>de</strong>u por 8,49% dos custos <strong>de</strong> atendimentos realizados no primeirosemestre <strong>de</strong> 2007. Nosso Controlador Indireto celebrará, até a data do <strong>Prospecto</strong> <strong>Definitivo</strong> um compromissoconosco <strong>de</strong> que os hospitais e serviços complementares <strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong> fornecerão serviços ao GrupoAmil por, no máximo, o menor preço cobrado <strong>de</strong> outras empresas <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Grupo ou Seguradoras. Paramaiores informações, vi<strong>de</strong> a seção “Operações com Partes Relacionadas”, na página 185. Em razão da nossaforma <strong>de</strong> gestão médica, das nossas soluções tecnológicas <strong>de</strong> monitoramento e auditoria dos custos médicos e<strong>de</strong> nosso bom relacionamento com os prestadores <strong>de</strong> serviços médico-hospitalares, conseguimos atingir umíndice médio, baixo e estável <strong>de</strong> Sinistralida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> aproximadamente 72%, nos últimos três anos. Nossosplanos <strong>de</strong> assistência à saú<strong>de</strong> abrangem Planos <strong>de</strong> Livre Escolha, Planos <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> Referenciada (PPOs), Planos<strong>de</strong> Corpo Clínico Fechado (HMOs), Planos <strong>de</strong> Administração (ASOs), e Planos Odontológicos. Nossosprodutos são comercializados por meio <strong>de</strong> nossa equipe própria <strong>de</strong> vendas especializada e por uma ampla re<strong>de</strong><strong>de</strong> corretores in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes.Preten<strong>de</strong>mos continuar nossa expansão combinando crescimento orgânico e aquisições estratégicas, tanto nosmercados em que atuamos quanto em novos mercados. Possuímos histórico comprovado <strong>de</strong> aquisições eintegração, sendo que, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2002, adquirimos e integramos a Amico Saú<strong>de</strong>, a carteira <strong>de</strong> clientes pessoasfísicas da Porto Seguro, a SEMIC, a Blue Life, a Med Card e a Clinihauer, contribuindo para o fortalecimento<strong>de</strong> nossa estratégia <strong>de</strong> crescimento. Acreditamos que tais aquisições nos permitirão manter o nível <strong>de</strong>crescimento <strong>de</strong> nossa receita e lucro líquido, nos proporcionando, ao mesmo tempo, ganhos <strong>de</strong> escala eaumento no reconhecimento <strong>de</strong> nossa marca.98
A nossa estratégia adotada tem alcançado excelentes resultados e procura o crescimento sustentado <strong>de</strong> nossasreceitas e lucrativida<strong>de</strong>. Em 2005, objetivando alavancar o crescimento e garantir a lucrativida<strong>de</strong> no médioprazo, implementamos: (i) estratégia comercial agressiva <strong>de</strong> ampliação dos canais <strong>de</strong> distribuição, priorizando ocanal terceirizado <strong>de</strong> corretores, e aumento das ações <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> e promoções, para suportar a referidaampliação; (ii) programa <strong>de</strong> ampliação da nossa Re<strong>de</strong> Própria, principalmente na Gran<strong>de</strong> São Paulo, ampliandoserviços <strong>de</strong> terapia intensiva, unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> internação, inaugurando unida<strong>de</strong>s com pronto atendimento, consultas aespecialistas e exames <strong>de</strong> diagnóstico, que inicialmente <strong>de</strong>mandariam aumento em gastos com pessoal,funcionamento e localização, mas quando em operação plena trouxe impacto <strong>de</strong> redução nos custos médicos,principalmente no 1º semestre <strong>de</strong> 2007; e (iii) a partir <strong>de</strong> 2005, programa <strong>de</strong> intensificação das renegociações <strong>de</strong>preços para os contratos <strong>de</strong> planos coletivos, principalmente para as empresas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> porte que apresentavamSinistralida<strong>de</strong> fora dos padrões inicialmente precificados na contratação.Todas estas ações estratégicas implantadas, a partir <strong>de</strong> 2005, resultaram na redução do resultado <strong>de</strong> 2006,quando tivemos aumento significativo das <strong>de</strong>spesas comerciais e administrativas, mas, aliado as aquisições,aumentaram a novos patamares nossos resultados no 1º semestre <strong>de</strong> 2007. Nossa receita operacional ajustadaapresentou um CAGR <strong>de</strong> 19,8% <strong>de</strong> 2004 a 2006, e <strong>de</strong> 28,4% do 1º semestre <strong>de</strong> 2006 para o 1º semestre <strong>de</strong>2007. Nosso EBITDA ajustado apresentou um CAGR <strong>de</strong> 21,3% <strong>de</strong> 2004 a 2006, e <strong>de</strong> 113,4% do 1º semestre<strong>de</strong> 2006 para o 1º semestre <strong>de</strong> 2007.Condições Macroeconômicas BrasileirasNossos resultados operacionais po<strong>de</strong>rão ser afetados por mudanças na economia nacional, inclusive por mudançasnas taxas <strong>de</strong> juros <strong>de</strong> curto e longo prazo, políticas governamentais, índices inflacionários e política cambial.Em 2004, segundo ano do primeiro mandato do Presi<strong>de</strong>nte Lula, a economia brasileira mostrou importantesmelhorias em seus principais indicadores. O PIB cresceu 5,7%, a taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego caiu <strong>de</strong> 12,3%para 11,5% nas principais regiões metropolitanas do País, <strong>de</strong> acordo com as estimativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregopublicadas pelo IBGE. O Brasil registrou um superávit primário nas contas públicas (antes do pagamento <strong>de</strong>suas dívidas) <strong>de</strong> 4,61%, o que foi acima da meta <strong>de</strong> 4,25% do PIB estabelecida pelo Fundo MonetárioInternacional como parte <strong>de</strong> seu acordo <strong>de</strong> empréstimo então em vigor com o Brasil naquele período. Durante2004, o Brasil teve um superávit comercial <strong>de</strong> US$34 bilhões, e a inflação, conforme medida pelo IPCA, foi<strong>de</strong> 7,6%. O Real valorizou-se 8,8% em comparação ao Dólar.Em 2005, o Real valorizou-se em 11,5% em comparação ao Dólar. Apesar <strong>de</strong>ssa valorização, o Brasil teve umsuperávit comercial <strong>de</strong> US$44,8 bilhões, seu mais alto superávit comercial <strong>de</strong> todos os tempos. A inflação,conforme medida pelo IPCA, foi <strong>de</strong> 5,7% em 2005, e a taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego nas principais regiõesmetropolitanas <strong>de</strong> País caiu <strong>de</strong> 11,5% em 2004 para 9,8% no mesmo período <strong>de</strong> 2005, <strong>de</strong> acordo com asestimativas <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego publicadas pelo IBGE.Apesar <strong>de</strong> 2006, ter sido um ano <strong>de</strong> eleição presi<strong>de</strong>ncial no Brasil, o quadro conjuntural <strong>de</strong>monstrou relativaestabilida<strong>de</strong> e melhora em relação aos principais fundamentos. O crescimento do PIB, pela nova metodologiado IBGE, correspon<strong>de</strong>u a 3,7%. Em virtu<strong>de</strong> do vigor da balança comercial e também do forte fluxo <strong>de</strong>ingressos financeiros para aplicação nos mercados <strong>de</strong> juros e <strong>de</strong> renda variável, a taxa <strong>de</strong> câmbio registroumais um ano <strong>de</strong> apreciação tendo encerrado 2006 em R$2,14.No período encerrado em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, o Real manteve sua tendência e teve apreciação perante oDólar <strong>de</strong> 9,3%. Mesmo com a apreciação, o Brasil alcançou saldo em transações correntes positivo <strong>de</strong>US$2,2 bilhões. A taxa média <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego cresceu <strong>de</strong> 8,4% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006, para 9,7% em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, nas principais regiões metropolitanas do Brasil, <strong>de</strong> acordo com estimativas do IBGE. Amédia <strong>de</strong> inflação durante o primeiro semestre, medida pelo IPCA, foi <strong>de</strong> 2,1% e a taxa <strong>de</strong> juros TJLP em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, foi <strong>de</strong> 6,5%.99
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