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1D<br />

pois algumas ha, era que existe somente a base, e n'outras<br />

se associam medicamentos' de virtude diversa, com o fim<br />

de obter diversos efleitos com uma só fórmula. Deve porém<br />

haver muita reserva n'esta practica, que está hoje quasi<br />

abandonada, por isso que a maior parte d'estas receitas<br />

produzem effeitos mui diversos d*aquelles que o 'Facultativo<br />

pretendia obter.<br />

Tornarei mais simples o que tenho dito com os seguintes<br />

exemplos;<br />

R.*" Quina em pó grosso.:. (fase) trinta gratnmos.<br />

Faça cozimento em<br />

Água do rio. (excipiente) um litro.<br />

Depois de coado, juncte<br />

Xarope de althea. . (correclivo) trinta granamos.<br />

Mande para bebida.<br />

(Data) (Assignatura).<br />

R. M Quina em pó fino. . (base) trinta grammos.<br />

Raiz de genciana em pó (adjuvanté) dez dictos.<br />

Extracto de alcaçuz (intermédio) quanto baste para<br />

fazer bolos n.* 4.<br />

(Data) (Assignatura).<br />

Convém dar n'este logar as seguintes regras sobre a<br />

arte de formular ou receitar: 1.* Não empregar medicamentos,<br />

cujas virtudes sejam desconhecidas. 2.° Preferir<br />

os medicamentos simples aos compostos. 3.* Ter um exacto<br />

conhecimento das doses em que se devem applicar os<br />

medicamentos. 4." Escolher a fôrma mais apropriada á<br />

natureza do medicamento e ao animal para o qual se<br />

receita. 8.* Não reunir substancias incompatíveis/ quero<br />

diser, medicamentos, cujas virtudes se destruam mutuamente.<br />

6." Emfim preferir os mais baratos, e que melhor<br />

possam satisfazer 6 indicação proposta.

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