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sottre osaniinaòs, copara se poder conservar limpo, afim
de ev-iUr arepnoduòçãodas athnhais, algumas das quaes
sio venenosas; e o própria teja da aranha domestica, que
-não K inboèente, facilmente podo cair nos alimentos dos
animaes. '
ABIU»URAÍ NOS RSTABÜLOS. AS aberturas mais necessárias
são as seguintes í'as portas, que devera ser grandes para
que os animaes possam entrar e sair facilmente; as janellm,
em cada um dos lados do estabulo, exceplo no
correspondente ás manjadouras, estejam situadas superiormente
á maior estatura dos animaes, para que o ar, que
por ellas entra, não vá incommodal-os; e muito bom seria
que fossem envidraçadas, para se evitar a entrada de
insectos e do ar agitado: este ultimo pôde evitar-se,
tendo somente abertas as janellas oppostas á direcção do
vento.
i. Os ventiladores, destinados a renovar o ar, que servem
para a entrada do ar puro, devem ,practicar-se inferiormente
no nivel do pavimento, e podem ser pequenas frestas;
e as chaminés destinadas á saída do ar viciado, que
oecupa o espaço superior do estabulo, devem ser practicadas
no tecto, e constam de uma ou mais aberturas terminandojem
fôrma de funil, cujo tubo se elevará acima do
telhado; por este modo haverá sempre uma renovação
constante do ar dos estabulos, sem que possa ser violentamente
agitado.
Um cavallo de estatura mediana no espaço de 24 horas
introduz no peito, por meio da inspiração, a enorme
quantidade de 120 metros cúbicos de ar, termo medio
segundo as experiências de Boussingault e Lassaigne; mas
este animal necessita ainda de maior quantidade de ar,
porque este se mistura com o ar expirado, e quando entra
por um quinto n'esta mistura, torna-se impróprio para a
respiração. Por isso, se o animal estivesse em estabulohermeticamente
fechado, carecia de 600 metros cúbicos de
ar para sustentar a respiração no espaço de 24 horas.
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