Download

187
do sangue; ç: sendo transversal ao eixo, é difificil suspender
o .curso do sangue, e mais custosa e irregular a cicatrizarão.
A abertura da veia seja sufliciente para dar livre
saída ao sangue; principalmente n'aquelles casos, em que
a indicação da sangria exige a abertura larga; todavia nas
jugulares deve attender-se aos inconvenientes, que resultam
de se favorecer a entrada do ar n'estas veias.
Depois de extrahida a quantidade de sangue indicada,
cessa a pressão sobre a veia, lava-se com água fria, atravessam-se
es bordos da ferida com um alfinete e roantem-se
reunidos por meio d'uma ligadura, em fôrma de 8
de conta, feita com crina ou outro qualquer fio.
Sangram-S' 1 os animaes cavallares nas jugulares (veia
da taboa do pesctoço': nas subcutaneas thoracicns; subeutameas
do braço, e antebraço; nas veias subcutaneas
abdominaes: nas sapbenas subcutanea anterior da faço
interna da coxa ; nas veias lateraes da ranilha, juncto ao
pédo cavallo; nas veias sacras: nas raninas debaixo da
lingua: e nas palatinas.
Nos animaes bovinos practica-se a sangria nas mesmas
veias: é porém menos usada a dus raninas e palatinas. Por
cansa da sua indocilidade, convém mette4*os no tranco,
par» então se poderem sangrar, sem que q operador corra
o risco de ser maltractado.
Nos animaes lanigeros sangra-se nas jugulares; nas maxillaresl
nas subcutaneas dos membros; algumas vezes nas
veias da cauda; e com mais freqüência numa veia da cabeça
chamada angular.
\o porco é mfficil a sangria das jugulares, por estas
serem minto profundas; é mais usada a sangria nas temporaes,
que se encontram tias proximidades das ofrelhas,
e nas veias da cauda;-porém não acho inconveniente'em
que sepractiq'ie a sangria nas subcutaneas dos mHmbrns,'
nos casos em que o animal não tenha grande espessura
do tecido cellular snbcutaneo.
No cão e no gato sangra-«e nas mesmas veias, que nos