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na verdade, suppondo que a epilepsia era symptomatica
de affecção verminosa ou d^oufaia^ualquer moléstia, era
necessário tractar está/ e"" observar que a epilepsia não
repetia, e g^ ^va^iamu^to^^jipo. Portania. foüfficuldade
do diagnostico entre a epilepsia essencial e a symptomatica,
e assveptualidad^sjdp.ciwafiw •n'§rt«í#llfona,
dão fundamento para^ que a lei aão^íaoar^is^e^osoaindp
que esta pareça jusla. *nn .ú< icq 'km r.zil
MEIOS FRAUDULENTOS. Por industria pôde o comprador
applicar um veneno para produzir, um estado similhaote
a um ataque epiléptico. Neste caso o Veterinário oonnece
facilmente o envenenamento; por isso que a epilepsia item
um typo muito bem caracterizado, e que não pódfe confundir-se
com aígum dos envenenamentos. Os effeitos.da noz
vomica eram talvez os que mais se poderiam approximar
dos symptomas d'um ataque epiléptico, mas aifcda mesmo
o'este caso o perito não pôde confundir o envenenamento
com a epilepsia; n'aquelle exaltam-se os sentidos em logar
de se deprimirem, sobrevêm dores intensas, as convulsões
sào violentas e momentâneas, e existem espasmos:
estes symptomas são effeitos constantes da noz vomica,
e, se a dose foi grande, produzem a morte em pouco
tempo; se foi fraca duram muito mais, do que o maior
ataque epiléptico. ;/- ' ,r)i ,•/-; ;ru
CASO DE MORTE. A epilepsia raras jvezes ocftasiona a
mortêr e sendo uma moléstia nervosa, não tem lesões orgânicas,
que se possam apreciar devidamente- 0, perito
deve fazer minuciosa dissecçào com vistas de procurara
lesões que poderiam causar a mor^e, e deve principalr
mente examinar, a massa nervosa, eiicephaJorrracbiidMpai.
À sua missão se dirige tanto a provar, como a,pegar^ *jyre
a epilepsia causou a morte; todavia, se declararrque.nào
foi esta moléstia a causa da morte, deye mencionar as
.lesões que a produziram, ou que não pôde conhecer a
"causa, porque a sua declaração é o fundamento ou a anflullaçâo
da acção j^icíai,