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por meio de anastomoses, e parece não haver senão simples
contacto.
PLACENTA DA PORCA. Tem a fôrma annullar como a da cadella,
e a esta-uctura de villosidades dispostas em franjas
como a placenta da égua: é por tanto uma placenta mista.
Na porca cada feto tem os seus invólucros e a sua placenta
respectiva.
PLACENTA DOS CARNÍVOROS A placenta da cadella e da gata
é única, e tem a fôrma de cinta ou atinei, abraçando o
chorion somente pelo meio.
PLACENTA DA COELHA. Esta é única, e tem a forma d'um
cogumelo com dous lobulos; notam-se-lhe porém cohledones
análogos aos dos ruminantes; é lisa pela face' que
a une ao chorion, e rugosa pela que a une ao utero.
Como na placenta antecedente, os vasos umbilicaes com-,
municam com os uterinos.
Portanto cada espécie de animal doméstico tem um
caracter particular na organização da placenta e dos invólucros
do embryão.
CORDÃO UMBILICAL. E o meio por que se estabelece a
communicação entre a placenta e o feto durante a sua
vida intra-uterina; mas este não existe no embrvão. O
cordão umbilical é grosso e curto na égua e na vacca;
mas próximo do termo da prenhez egunla o comprimento
do feto: um metro de comprimento e oito centimetros
de grossura; no fim de dous mezes de prenhez na ovelha
tem apenas dous centímetros de grossura.
ORGANIZAÇÃO DO CORDXO UMBILICAL- E formado pela reunião
de duas artérias, de uma ou duas veias e do dueto chamado
uraco, que nasce da bexiga; todas estas partes estão
cercadas por um fluido viscoso amarcllado, o qual se
infiltra no tecido cellular, que as une, e uma bainha de
cór branca as cerca. \'~ muito questionada a natureza
d'esta membrana, suppondo-se ser continuação do amnios,
do chorion, de natureza especial, ou emfim composta de