25.01.2015 Views

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

e calcula o valor <strong>de</strong> seus autovalores λ 1 e λ 2 . Ele distingue diferentes casos, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo quando<br />

ambos os autovalores são reais, ambos os autovalores são imaginários puros ou quando ambos<br />

os autovalores são complexos.<br />

1) λ 1 e λ 2 são reais. Se λ 1 e λ 2 tem o mesmo sinal, então (x 0 , y 0 ) é um nó estável (instável)<br />

e está resolvido o problema. Se eles tem sinais diferentes, então (x 0 , y 0 ) é uma sela, e ele calcula<br />

uma aproximação <strong>de</strong> Taylor <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m n das varieda<strong>de</strong>s estável e instável como segue.<br />

Consi<strong>de</strong>re as transformações {<br />

¯x = x − x 0<br />

ȳ = y − y 0<br />

e {<br />

¯x = w 11 u + w 21 v<br />

ȳ = w 12 u + w 22 v<br />

com (w 11 , w 12 ) ( respectivamente (w 21 , w 22 )) um autovetor associado ao autovalor λ 1 (respectivamente<br />

λ 2 ).<br />

Usando estas transformações ele obtem o campo <strong>de</strong> vetores<br />

{<br />

˙u = λ 1 u + p(u, v)<br />

˙v = λ 2 v + q(u, v)<br />

(5.1)<br />

com gr p ≥ 2 e gr q ≥ 2. Escrevendo as varieda<strong>de</strong>s invariantes como um gráfico (u, f(u)) e<br />

usando a invariância do fluxo, resultará em<br />

f(u) =<br />

n∑<br />

a i u i + o(u n ), (5.2)<br />

i=2<br />

com<br />

a i =<br />

b i<br />

, i = 2, ..., n<br />

(iλ 1 − λ 2 )<br />

on<strong>de</strong> b i é o coeficiente <strong>de</strong> u i na expressão q(u, f(u)) − f ′ (u)p(u, f(u)). A varieda<strong>de</strong> (v, g(v)) é<br />

calculada <strong>de</strong> forma análoga.<br />

Se λ 1 = 0 e λ 2 ≠ 0 então a singularida<strong>de</strong> (x 0 , y 0 ) é semi-hiperbólica. Neste caso existe uma<br />

varieda<strong>de</strong> central que é tangente à linha v 2 (x − x 0 ) − v 1 (y − y 0 ) = 0, com (v 1 , v 2 ) um autovetor<br />

associado ao autovalor nulo. Para calcular a varieda<strong>de</strong> central, ele simplifica o campo <strong>de</strong> vetores<br />

da mesma forma que no caso da sela. Então o novo campo <strong>de</strong> vetores satisfaz<br />

{<br />

˙u = p(u, v)<br />

˙v = λ 2 v + q(u, v)<br />

(5.3)<br />

com gr p ≥ 2 e gr q ≥ 2. Ele escreve a varieda<strong>de</strong> central como um gráfico <strong>de</strong> (u, f(u)), e<br />

101

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!