Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
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Figura 1.4: α = β < 0, α < β < 0 e β < α < 0.<br />
(v) β < 0 < α ou α < 0 < β: neste caso a origem (0, 0) é a única singularida<strong>de</strong>. Este caso<br />
é conhecido como sela. No primeiro caso as trajetórias aproximam-se do eixo 0Y quando o<br />
parâmetro t aproxima-se <strong>de</strong> −∞ e aproximam-se do eixo 0X quando o parâmetro t aproximase<br />
<strong>de</strong> ∞; no segundo caso as trajetórias aproximam-se do eixo 0X quando o parâmetro t<br />
aproxima-se <strong>de</strong> −∞ e aproximam-se do eixo 0Y quando o parâmetro t aproxima-se <strong>de</strong> ∞.<br />
Figura 1.5: β < 0 < α e α < 0 < β.<br />
A NOTAÇÃO MATRICIAL<br />
Para simplificar a notação representaremos os sistemas lineares na forma vetorial, tomandose<br />
[ ] [ ] [ ]<br />
x<br />
a b<br />
ẋ<br />
X = , A = , Ẋ =<br />
y<br />
c d<br />
ẏ<br />
tem-se<br />
Ẋ = AX. (1.1)<br />
Nosso objetivo é estudar todos os tipos possíveis <strong>de</strong> sistemas lineares no plano. Para isso é<br />
necessário que façamos uma classificação das matrizes 2 × 2. O polinômio característico <strong>de</strong> A<br />
é o polinômio dado por<br />
a − λ b<br />
p(λ) =<br />
∣ c d − λ ∣ = λ2 − (trA)λ + <strong>de</strong>tA.<br />
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