Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
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isto é,<br />
θ = tg −1 (<br />
3 ± √ )<br />
33<br />
4<br />
e temos θ 1 ⋍ 65, 42 o , θ 3 ⋍ 34, 46 o . Em qualquer ponto do eixo positivo x perto da origem, o<br />
campo <strong>de</strong> vetores é <strong>de</strong>finido por este sistema <strong>de</strong> pontos acima. Des<strong>de</strong> que ẏ > 0. Isto <strong>de</strong>termina<br />
as direções do fluxo <strong>de</strong>finido pelo sistema acima. O retrato <strong>de</strong> fase local para a parte linear<br />
<strong>de</strong>ste campo <strong>de</strong> vetores, bem como a parte não linear, esta mostrado na figura abaixo.<br />
Figura 2.9: Uma sela para o sistema linear e uma sela topológica para o sistema não linear no<br />
exemplo 2.17.<br />
O comportamento qualitativo numa vizinhança da origem é o mesmo para cada sistema.<br />
O próximo teorema, provado em [A], mostra que como p(x, y) e q(x, y) são dois polinômios<br />
e por isso tem <strong>de</strong>rivadas parciais <strong>de</strong> segunda or<strong>de</strong>m contínuas numa vizinhança da origem,<br />
po<strong>de</strong>mos notar que nós e focos <strong>de</strong> um sistema linear persistem com a adição <strong>de</strong> termos não<br />
lineares.<br />
Teorema 2.18. Seja X : R 2 → R 2 um campo vetorial polinomial. Suponhamos que a origem<br />
é uma singularida<strong>de</strong> hiperbólica <strong>de</strong> (2.5). A origem é um nó estável (instável) para o sistema<br />
não linear (2.5) se, e somente se, é um nó estável (instável) para o sistema linear (2.4) com<br />
A = JX(0, 0). E a origem é um foco estável (instável) para o sistema não linear (2.5) se, e<br />
somente se, é um foco estável (instável) para o sistema linear (2.4) com A = JX(0, 0).<br />
Observação 2.19. De acordo com o teorema anterior, segue que a origem é um nó próprio<br />
para o sistema não linear (2.5) se, e somente se, é um nó próprio para o sistema linear (2.4)<br />
com A = JX(0, 0).<br />
Os exemplos <strong>de</strong> 2.5 a 2.7 acima mostram que um centro para um sistema linear po<strong>de</strong> tanto<br />
continuar um centro quanto po<strong>de</strong> se tornar um foco estável ou instável com a adição <strong>de</strong> um<br />
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