25.01.2015 Views

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

elementares, introduzimos ŷ = ȳ − ȳ 0 , e fazemos um novo “blow-up”no eixo-x positivo para<br />

este campo <strong>de</strong> vetores, bem como na direção do eixo-y positiva e negativa com um certo grau<br />

(α ′ , β ′ ), <strong>de</strong>terminado do Diagrama <strong>de</strong> Newton associado ao campo <strong>de</strong> vetores.<br />

(2) Se αq d (1, ȳ) − βȳp d (1, ȳ) = 0, temos uma linha <strong>de</strong> singularida<strong>de</strong>s. Como<br />

JX + x (0, ȳ 0 ) =<br />

(<br />

p d (1, ȳ 0 ) 0<br />

∗ 0<br />

todas as singularida<strong>de</strong>s são semi-hiperbólicas, exceto aquelas singularida<strong>de</strong>s (0, ȳ 0 ) para as quais<br />

p d (1, ȳ 0 ) = 0. Estas, mais tar<strong>de</strong>, irão precisar <strong>de</strong> um outro “blow-up”.<br />

Depois faremos um “blow-up”no eixo-x negativo do campo <strong>de</strong> vetores e o estudaremos da<br />

mesma maneira do caso positivo.<br />

Finalmente, teremos que fazer um “blow-up”no eixo-y nas direções positiva e negativa do<br />

campo <strong>de</strong> vetores, e <strong>de</strong>terminarmos quando (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong> ou não, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que as<br />

outras tenham sido estudadas nos casos anteriores.<br />

É fácil vermos que (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong> se γ 1 está completamente no semi-plano {r ≥<br />

0}. Se este for o caso, então a singularida<strong>de</strong> (0, 0) é elementar. Dessa forma, fazemos um “blowup”na<br />

direção do eixo-y positivo do campo <strong>de</strong> vetores resultando, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicarmos por<br />

βȳ −d ,<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

˙¯x = ∑<br />

¯X y δ≥d<br />

+ =<br />

⎪⎩<br />

˙ȳ = ∑ δ≥d<br />

)<br />

ȳ δ−d (βp δ (¯x, 1) − α¯xq δ (¯x, 1))<br />

ȳ δ+1−d q δ (¯x, 1)<br />

Assim, (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong> se p d (0, 1) = 0, isto é, se p d (x, y) = xF (x, y), implicando que<br />

γ 1 está completamente no semi-plano {r ≥ 0}. Suponhamos agora que (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> ¯X y +, então temos:<br />

J ¯X y +(0, 0) =<br />

(<br />

β ∂p d<br />

Seja (0, s) a intersecção da linha γ 1 com r = 0, então<br />

)<br />

(0, 1) − αq ∂¯x d(0, 1) ∗<br />

.<br />

0 q d (0, 1)<br />

,<br />

.<br />

p d (x, y) = axy s + G(x, y) e q d (x, y) = by s+1 + H(x, y)<br />

com a 2 + b 2 ≠ 0, o grau x <strong>de</strong> G(x, y) ≥ 2 e o grau x <strong>de</strong> H(x, y) ≥ 1.<br />

Assim,<br />

β ∂p d<br />

∂¯x (0, 1) − αq d(0, 1) = aβ − bα.<br />

Então, se aβ − bα ≠ 0, temos que (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong> elementar; se aβ − bα = 0, temos<br />

88

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!