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Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

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senão S = [L p 1, ..., L n N p<br />

, L p 1, ..., L n N n<br />

].<br />

• Imprima todas as separatrizes e o tipo <strong>de</strong> setores como segue.<br />

- Para i = 2 até o comprimento <strong>de</strong> (S) faça<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {1, 7, 10} e S[i][6] ∈ {2, 6, 12} então será um setor hiperbólico.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {2, 6, 11} e S[i][6] ∈ {1, 7, 9} então será um setor hiperbólico.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {3, 5, 9} e S[i][6] ∈ {4, 8, 11} então será um setor elíptico.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {4, 8, 12} e S[i][6] ∈ {3, 5, 10} então será um setor elíptico.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {2, 6, 11} e S[i][6] ∈ {4, 8, 12} então será um setor atrator.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {4, 8, 12} e S[i][6] ∈ {2, 6, 12} então será um setor atrator.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {1, 7, 10} e S[i][6] ∈ {3, 5, 10} então será um setor repulsor.<br />

∗ Se S[i − 1][6] ∈ {3, 5, 9} e S[i][6] ∈ {1, 7, 9} então será um setor repulsor.<br />

- Determine o tipo <strong>de</strong> setor entre o último elemento <strong>de</strong> S e o primeiro.<br />

• Fim.<br />

II. Entre com o campo <strong>de</strong> vetores Y , o nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>singularização l e a lista [T 1 , ..., T l ].<br />

(1) Se x = 0 não é uma linha <strong>de</strong> singularida<strong>de</strong>s então <strong>de</strong>termine as singularida<strong>de</strong>s em Y na<br />

linha x = 0.<br />

• Classifique as singularida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tal forma que [y 1 , ..., y n ] estejam em or<strong>de</strong>m crescente.<br />

• Para i = 1 até n faça<br />

- Sejam λ 1 e λ 2 os autovalores <strong>de</strong> JY (0, y i ).<br />

- Transla<strong>de</strong> o ponto (0, y i ) para a origem. Resultando no campo <strong>de</strong> vetores Ȳ .<br />

- Se λ 1 = λ 2 = 0 então é necessário fazer um “blow-up”em Ȳ na origem. Gosub IV.<br />

Senão<br />

∗ Se λ 1 > 0 e λ 2 < 0 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da varieda<strong>de</strong> instável e tipo 1.<br />

∗ Se λ 1 < 0 e λ 2 > 0 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da varieda<strong>de</strong> instável e tipo 2.<br />

∗ Se λ 1 = 0 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da varieda<strong>de</strong> central. Depen<strong>de</strong>ndo do<br />

comportamento da varieda<strong>de</strong> central será tipo 5 ou 6 (respectivamente 7 ou 8) se λ 2 > 0<br />

(respectivamente λ 2 < 0).<br />

∗ Se λ 2 = 0 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da varieda<strong>de</strong> instável (respectivamente<br />

estável) <strong>de</strong> tipo 1, 3, 9 ou 10 (respectivamente 2, 4, 11 ou 12) se λ 1 > 0 (respectivamente λ 1 < 0).<br />

∗ Se λ 1 > 0 e λ 2 < 0 será tipo 3. Se λ 1 ≠ λ 2 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da órbita<br />

que é tangente com a linha y = vx, com v um autovetor associado ao autovalor λ 1 . Se λ 1 = λ 2<br />

então sep é a linha y = 0.<br />

∗ Se λ 1 > 0 e λ 2 < 0 será tipo 4. Se λ 1 ≠ λ 2 então sep é a aproximação <strong>de</strong> Taylor da órbita<br />

que é tangente com a linha y = vx, com v um autovetor associado ao autovalor λ 1 . Se λ 1 = λ 2<br />

então sep é a linha y = 0.<br />

∗ N p = N p + 1, L p N p<br />

= [[T 1 , ..., T l ], 0, y i , Ȳ , sep, type].<br />

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