25.01.2015 Views

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

- L p N p<br />

= [[T 1 , ..., T l , (x, y) ↦→ (xy α , y β + y i )], 0, 0, y i , Y p , sep, type].<br />

• Seja T l+1 : (x, y) ↦→ (x α , x β y + y i )<br />

• Faça um “blow-up”na direção do eixo-x. Resultando no campo <strong>de</strong> vetores Y .<br />

• Gosub II com l → l + 1.<br />

• Faça um “blow-up”na direção do eixo-y. Resultando no campo <strong>de</strong> vetores Y n .<br />

• Determine o comportamento <strong>de</strong> Y n perto da origem.<br />

• Se o comportamento perto da origem é como na figura 9(a) então<br />

- tipo 4 e sep é a linha y = x.<br />

- N p = N p + 1.<br />

- L p N p<br />

= [[T 1 , ..., T l , (x, y) ↦→ (xy α , −y β + y i )], 0, 0, y i , Y p , sep, type].<br />

• Se o comportamento da origem é como na figura 9(b) então<br />

- tipo 3 e sep é a linha y = x.<br />

- N p = N p + 1.<br />

- L p N p<br />

= [[T 1 , ..., T l , (x, y) ↦→ (xy α , y β + y i )], 0, 0, y i , Y p , sep, type].<br />

• Volte<br />

V. O mesmo que IV, mas primeiramente faça um “blow-up”na direção do eixo-y negativo<br />

e <strong>de</strong>pois na direção do eixo-y negativo. Troque as variáveis N p e L p N p<br />

III.<br />

com N n e L n N n<br />

, e II com<br />

2) Se os autovalores são imaginários puros, então o ponto (x 0 , y 0 ) é um foco fraco ou um centro.<br />

Para <strong>de</strong>terminar seu tipo, calcula-se as constantes <strong>de</strong> Liapunov usando a técnica atribuída<br />

a Torregrosa [To]. No caso <strong>de</strong> um campo <strong>de</strong> vetores quadrático ou <strong>de</strong> um campo <strong>de</strong> vetores<br />

linear somado a um homogêneo cúbico, P4 está pronto para <strong>de</strong>terminar quando o ponto é um<br />

centro, um foco fraco estável ou instável <strong>de</strong> uma certa or<strong>de</strong>m ou não. Em todos os outros casos<br />

o P4 calcula o valor pela ausência das quatro primeiras constantes <strong>de</strong> Lyapunov. Se elas são<br />

todas nulas o ponto é um foco fraco in<strong>de</strong>terminado, no outro caso tem-se um foco fraco estável<br />

ou instável. O algoritmo está escrito em linguagem C então os cálculos são feitos numericamente.<br />

Então as constantes <strong>de</strong> Lyapunov são calculadas sob uma certa precisão. Diz-se então<br />

que a constante <strong>de</strong> Lyaponov V é nula se |V | < 10 −8 .<br />

3) No caso dos autovalores serem complexos mas não imaginários puros, o ponto (x 0 , y 0 ) é<br />

um foco forte estável (instável) se T r(JX (x0 ,y 0 )) < 0 (respectivamante T r(JX (x0 ,y 0 )) > 0).<br />

Agora <strong>de</strong>terminam-se as singularida<strong>de</strong>s no infinito, estudando-se o campo <strong>de</strong> vetores no<br />

Disco <strong>de</strong> Poincaré. Primeiramente transforma-se o campo <strong>de</strong> vetores usando a transformação<br />

{<br />

x = 1 z 2<br />

y = z 1<br />

z 2<br />

106

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!