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Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp

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Disto concluímos que os pontos críticos no infinito são:<br />

(±1, 0, 0), ± 1 √<br />

5<br />

(1, 2, 0) e ± 1 √<br />

5<br />

(1, −2, 0).<br />

Também temos que para X = 0 a quantida<strong>de</strong> acima é negativa se Y > 0 e positiva se Y < 0,<br />

com isso po<strong>de</strong>mos orientar o equador <strong>de</strong> S 2 .<br />

1<br />

De acordo com o Teorema 4.2 o comportamento dos pontos críticos (1, 0, 0), √5 (1, 2, 0) e<br />

1√<br />

5<br />

(1, −2, 0) é <strong>de</strong>terminado segundo o comportamento dos pontos críticos do sistema<br />

{<br />

ẏ = 4y − 5z 2 − y 3 = yz 2<br />

ż = −z − zy 2 + z 3<br />

os quais são (0, 0), (2, 0) e (−2, 0), respectivamente. Examinando o comportamento <strong>de</strong>stes<br />

pontos, segundo o Teorema <strong>de</strong> Grobman-Hartman, temos<br />

( )<br />

( )<br />

4 0<br />

−8 0<br />

JX(0, 0) =<br />

e JX(±2, 0) =<br />

.<br />

0 −1<br />

0 −5<br />

Como o comportamento <strong>de</strong> cada ponto crítico no equador <strong>de</strong> S 2 é topologicamente equivalente,<br />

a menos <strong>de</strong> orientação, ao respectivo ponto <strong>de</strong>scrito acima e usando a observação feita <strong>de</strong> que<br />

para sistemas <strong>de</strong> grau par os pontos antípodas têm orientação reversa, temos que o sistema<br />

original apresenta comportamento semelhante ao <strong>de</strong>scrito na figura 4.6 como segue<br />

Figura 4.7: exemplo 4.4.<br />

Resumindo, para esten<strong>de</strong>rmos algo no infinito para um disco <strong>de</strong> Poincaré, essencialmente<br />

usamos<br />

( cosθ<br />

(x, y) =<br />

z<br />

, senθ )<br />

,<br />

z<br />

e multiplicamos o campo <strong>de</strong> vetores resultante por s m−1 , on<strong>de</strong> m é o grau do campo <strong>de</strong> vetores.<br />

E é esta <strong>de</strong>scrição que utilizaremos no programa P4.<br />

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