E o seu retrato <strong>de</strong> fase é dado pela figura 3.14 abaixo. Figura 3.14: Retrato <strong>de</strong> fase docampo <strong>de</strong> vetores do exemplo 3.10. Exemplo 3.11. Consi<strong>de</strong>rando o campo <strong>de</strong> vetores { ẋ = −y ẏ = x 3 . Passando este campo <strong>de</strong> vetores para a 1-forma, temos ω = x 3 dx + ydy. Portanto, os coeficientes não nulos são: a 30 e b 01 . Logo, o conjunto S é dado por S = {(4, 0)} ∪ {(0, 2)} e o conjunto P é dado por P = {(4, 0) + R 2 +} ∪ {(0, 2) + R 2 +}. Assim, temos Figura 3.15: Poliedro <strong>de</strong> Newton e Diagrama <strong>de</strong> Newton. 86
Temos que a componente quase-homogênea é X qh (x, y) = { ẋ = −y ẏ = x 3 . Neste último exemplo, a componente quase-homogênea é um centro e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> um “blowup”quase-homogêneo não encontramos singularida<strong>de</strong>s em {r = 0}. Os termos <strong>de</strong> “or<strong>de</strong>m superior”irão <strong>de</strong>cidir se lidaremos com um centro ou com um foco atrator (ou repulsor). No Diagrama <strong>de</strong> Newton po<strong>de</strong>mos também ver o tipo (α, β) da componente quase-homogênea <strong>de</strong>finida por γ k . Ela correspon<strong>de</strong> às coor<strong>de</strong>nadas relativamente primas do vetor ortogonal à face γ k . Como a origem é uma singularida<strong>de</strong> isolada, temos ao menos que um dos pontos (0, s) ou (1, s) é um elemento <strong>de</strong> S e também (r, 1) ou (r, 0) é um elemento <strong>de</strong> S para algum r. Então sempre existe uma face γ 1 no Diagrama <strong>de</strong> Newton. Suponhamos que γ 1 tem equação αr + βs = d, com mdc(α, β) = 1. Para um primeiro passo no processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>singularização, usamos um “blow up” quase-homogêneo <strong>de</strong> grau (α, β). Denotemos X qh = ∑ j≥dX j com X j (x, y) = (p j (x, y), q j (x, y)) a componente quase-homogênea do tipo (α, β) e grau (quase-homogêneo) j, isto é, p j (r α x, r β y) = r j+α p j (x, y) e q j (r α x, r β y) = r j+β q j (x, y). Dividimos <strong>de</strong>pois por r d . Na prática, primeiro fazemos o blow-up no eixo-x positivo do campo <strong>de</strong> vetores resultando, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicarmos o resultado por α¯x −d , ⎧ ⎪⎨ ˙¯x = ∑ ¯X + x δ≥d : ⎪⎩ ˙ȳ = ∑ δ≥d ¯x δ+1−d p δ (1, ȳ) ¯x δ−d (αq δ (1, ȳ) − βȳp δ (1, ȳ)) . Determinamos as singularida<strong>de</strong>s na linha {¯x = 0}. (1) Se αq d (1, ȳ) − βȳp d (1, ȳ) ≠ 0, os pontos (0, ȳ 0 ) satisfazendo a equação αq d (1, ȳ) − βȳp d (1, ȳ) = 0 são singularida<strong>de</strong>s isoladas <strong>de</strong> ¯x na linha {¯x = 0}, para as quais JX x +(0, ȳ 0 ) = ( pd (1, ȳ 0 ) 0 <strong>de</strong>terminando imediatamente os autovalores na diagonal. ∗ α ∂q d ∂ȳ (1, ȳ 0) − β(p d (1, ȳ 0 )) + ȳ 0 ∂p d ∂ȳ (1, ȳ 0) ) No caso das singularida<strong>de</strong>s serem hiperbólicas, aplicamos o Teorema <strong>de</strong> Grobman-Hartman. No caso <strong>de</strong>las serem semi-hiperbólicas, temos que <strong>de</strong>terminar o comportamento através da varieda<strong>de</strong> central. No caso <strong>de</strong>las serem não 87 ,
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Campos de Vetores Polinomiais Plana
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Agradecimentos Ao Prof. Dr. Paulo R
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Abstract In this work we present ba
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mas logo nos convencemos da complex
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então, para 0 < a < r M que e t 0
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1.2 Primeiros Exemplos: Campos de V
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Figura 1.4: α = β < 0, α < β <
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Se β < 0 o campo de vetores é do
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Assim, Ẏ = P Ẋ = P [ 1 −1 −
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onde p e q são polinômios de grau
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Geometricamente, temos: Figura 1.16
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Geometricamente, temos: ( 0 x 0 , y
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para todo t ≥ 0. Ainda ϕ(t, (x,
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