Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
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Geometricamente, temos:<br />
Figura 1.16: interpretação geométrica do Teorema do Fluxo Tubular<br />
Demonstração: Dados X : R 2 → R 2 e (x 0 , y 0 ) ∈ R 2 um ponto regular, sabemos pelo Lema<br />
1.6, que existe ξ : A → R 2 uma STL <strong>de</strong> X em (x 0 , y 0 ) ∈ R 2 .<br />
Seja 0 ∈ C ⊆ A, um aberto e limitado, com C ⊆ A. Então ξ(C) ⊆ R 2 é compacto e<br />
po<strong>de</strong>mos encontrar um intervalo 0 ∈ J ⊆ R tal que J × ξ(C) ⊆ Ω X <strong>de</strong> modo que a aplicação<br />
H : J × C,<br />
H(s, y) = ϕ(s, ξ(y))<br />
está bem <strong>de</strong>finida e é <strong>de</strong> classe C k , com<br />
H(0, 0) = ϕ(0, ξ(0)) = (x 0 , y 0 ).<br />
Além disso,<br />
e como<br />
temos que<br />
Logo,<br />
o que significa que<br />
∂H ∂ϕ<br />
(0, 0) =<br />
∂s ∂t (0, (x 0, y 0 )) = X(x 0 , y 0 )<br />
H(0, y) = ϕ(0, ξ(y)) = ξ(y), ∀y ∈ C<br />
∂H<br />
∂y (0, 0) = ξ′ (0).<br />
H ′ (0, 0)(λ, v) = λX(x 0 , y 0 ) + ξ ′ (0)v<br />
ImH ′ (0, 0) = [X(x 0 , y 0 )] + Im(ξ ′ (y)) = R 2 ,<br />
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