Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
forma a ser o máximo <strong>de</strong> δ.<br />
Com uma escolha apropriada <strong>de</strong> (α, β) encontra-se apenas singularida<strong>de</strong>s elementares no<br />
infinito. Para simplificar os cálculos ele prefere trabalhar com cartas.<br />
Primeiramente transforma-se o campo <strong>de</strong> vetores usando a transformação<br />
⎧<br />
⎨<br />
⎩<br />
x = 1<br />
z α 2<br />
y = z 1<br />
z β 2<br />
Com isso obtem-se o campo <strong>de</strong> vetores (<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicar o resultado por αz c 2)<br />
⎧<br />
⎪⎨<br />
⎪⎩<br />
∑<br />
z˙<br />
1 = z2<br />
c (z2 −δ (αq(1, z 1 ) − βz 1 p δ (1, z 1 ))<br />
δ≤c<br />
∑<br />
z˙<br />
2 = −z2<br />
c+1 (z2 −δ p δ (1, z 1 ))<br />
δ≤c<br />
.<br />
. (5.5)<br />
Se αq c (1, z 1 )−βz 1 p c (1, z 1 ) ≢ 0, então o ponto (z 1 , 0) que satisfaz αq c (1, z 1 )−βz 1 p c (1, z 1 ) = 0<br />
são singularida<strong>de</strong>s no infinito <strong>de</strong> X. Estes pontos são estudados da mesma forma que nos casos<br />
finitos.<br />
Nos casos em que αq(1, z 1 ) − βz 1 p δ (1, z 1 ) ≡ 0, a linha no infinito é uma linha <strong>de</strong><br />
singularida<strong>de</strong>s. Para estudar o comportamento “no infinito” dividi-se o campo <strong>de</strong> vetores por<br />
z 2 e estuda-se este campo <strong>de</strong> vetores na linha z 2 = 0.<br />
Depois transforma-se o campo <strong>de</strong> vetores usando a transformação<br />
⎧<br />
⎨<br />
⎩<br />
x = −1<br />
z α 2<br />
y = z 1<br />
z β 2<br />
Com isso obtem-se o campo <strong>de</strong> vetores (<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicar o resultado por αz c 2)<br />
⎧<br />
⎪⎨<br />
⎪⎩<br />
∑<br />
z˙<br />
1 = z2<br />
c (z2 −δ (αq(−1, z 1 ) + βz 1 p δ (−1, z 1 ))<br />
δ≤c<br />
∑<br />
z˙<br />
2 = −z2<br />
c+1 (z2 −δ p δ (−1, z 1 ))<br />
Este campo <strong>de</strong> vetores po<strong>de</strong> ser estudado da mesma forma que o anterior.<br />
δ≤c<br />
Finalmente consi<strong>de</strong>remos as duas transformações<br />
⎧<br />
⎨<br />
⎩<br />
x = 1<br />
z α 2<br />
y = z 1<br />
z β 2<br />
.<br />
. (5.6)<br />
108