Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
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p j > q i e começa a integração na mesma direção. Se esta órbita corta L em um ponto q j com<br />
q j < p j então existe um ciclo limite entre os pontos q i e q j . Tomamos h = 10 −4 . É claro que,<br />
<strong>de</strong>sta forma, a única coisa que po<strong>de</strong>mos dizer é que em uma região <strong>de</strong> comprimento 10 −4 existe<br />
pelo menos um ciclo limite. As vezes é possível que o P4 não encontre nenhum ciclo limite. A<br />
razão é que nestes casos a aplicação retorno <strong>de</strong> Poincaré é muito próxima da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />
No caso em que estuda-se o campo <strong>de</strong> vetores em um Disco <strong>de</strong> Poincaré-Liapunov <strong>de</strong> grau<br />
(α, β), o P4 <strong>de</strong>senha as órbitas do campo <strong>de</strong> vetores como segue<br />
y<br />
X<br />
<br />
1<br />
Figura 5.3: representação do disco <strong>de</strong> Poincaré-Liapunov <strong>de</strong> grau (α, β).<br />
Seja (x, y) ∈ R 2 . Se x 2 + y 2 ≤ 1, então (x, y) vai ser esboçada no interior do círculo<br />
unitário em torno da origem, por integração do campo <strong>de</strong> vetores original (é claro que fazendo<br />
a análise <strong>de</strong>talhada das singularida<strong>de</strong>s finitas como apresentadas no caso da Compactificação<br />
<strong>de</strong> Poincaré). Se x 2 + y 2 > 1, o P4 faz a seguinte transformação, x = cosθ/r α e y = senθ/r β ,<br />
para esboçar no anel limitado pelos ciclos limites <strong>de</strong> raio 1 e pelos ciclos no infinito, integrando<br />
o campo <strong>de</strong> vetores (5.4), para esten<strong>de</strong>r a informação próximo das singularida<strong>de</strong>s. Infelizmente,<br />
órbitas cruzando o círculo <strong>de</strong> raio 1 dão a impressão <strong>de</strong> terem uma <strong>de</strong>rivada <strong>de</strong>scontínua. Isto é<br />
<strong>de</strong>vido ao fato do programa P4 estar usando duas transformações diferentes que não se encaixam<br />
no caminho diferenciável no circulo unitário.<br />
5.1 Tratamento dos exemplos<br />
Vamos consi<strong>de</strong>rar o campo <strong>de</strong> vetores<br />
X :<br />
{<br />
ẋ = y<br />
ẏ = −x − y(1 + 2x) .<br />
Primeiro o programa P4 estuda este campo <strong>de</strong> vetores no Disco <strong>de</strong> Poincaré. Assim, a origem é<br />
uma singularida<strong>de</strong> do campo <strong>de</strong> vetores que é um foco estável forte. Para o estudo no infinito,<br />
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