Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Campos de Vetores Polinomiais Planares: Análise ... - Unesp
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Isto resulta no campo <strong>de</strong> vetores (<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicar o resultado por z d−1<br />
2 )<br />
⎧<br />
⎨<br />
⎩<br />
(<br />
ẋ = z2(−z d 1 p<br />
(<br />
ẏ = −z2 d+ p<br />
1<br />
z 2<br />
, z 1<br />
1<br />
z 2<br />
, z 1<br />
(<br />
z 2<br />
)) + q<br />
z 2<br />
))<br />
1<br />
z 2<br />
, z 1<br />
com d o grau do campo <strong>de</strong> vetores. Suponha que q d (1, z 1 ) − z 1 p d (1, z 1 ) ≢ 0. O ponto (z 1 , 0)<br />
que satisfaz q d (1, z 1 ) − z 1 p d (1, z 1 ) = 0 são as singularida<strong>de</strong>s no infinito <strong>de</strong> X. Estes pontos são<br />
estudados da mesma forma que nos casos finitos. No caso que q d (1, z 1 )−z 1 p d (1, z 1 ) ≡ 0, a linha<br />
no infinito é uma linha <strong>de</strong> singularida<strong>de</strong>s. Para estudar as singularida<strong>de</strong>s no infinito dividi-se<br />
o campo <strong>de</strong> vetores por z 2 , e estuda-se este campo <strong>de</strong> vetores perto da linha z 2 = 0.<br />
z 2<br />
))<br />
Depois transforma-se o campo <strong>de</strong> vetores usando a transformação<br />
{<br />
x = z 1<br />
z 2<br />
y = 1 z 2<br />
.<br />
Com isso obtem-se o campo <strong>de</strong> vetores (<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicar o resultado por z d−1<br />
2 )<br />
⎧<br />
⎨<br />
⎩<br />
z˙<br />
1 = z2(−z d 1 p<br />
z˙<br />
2 = −z2 d+ q<br />
(<br />
z 1<br />
z 2<br />
, 1 z 2<br />
)) + q<br />
(<br />
z 1<br />
z 2<br />
, 1 z 2<br />
))<br />
(<br />
z 1<br />
z 2<br />
, 1 z 2<br />
))<br />
Falta somente <strong>de</strong>terminar quando (0, 0) é uma singularida<strong>de</strong> ou não, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que as outras tenham<br />
sido estudadas nas primeiras cartas.<br />
Se existe uma singularida<strong>de</strong> no infinito que é não elementar, é melhor, as vezes, estudar o<br />
campo <strong>de</strong> vetores em um Disco <strong>de</strong> Poincaré-Lyapunov <strong>de</strong> algum grau (α, β), isto é, usar uma<br />
transformação da forma<br />
⎧<br />
⎪⎨<br />
⎪ ⎩<br />
x = cosθ<br />
.<br />
r α<br />
y = senθ<br />
r β<br />
para o estudo “no infinito”, que resulta (<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> multiplicar o resultado por r c )<br />
⎧<br />
⎪⎨<br />
⎪⎩<br />
ṙ = −r c+1∑ δ≤cr −δ (cosθp δ (cosθ, senθ) + senθq δ (cosθ, senθ))<br />
˙θ = r c∑ δ≤cr −δ (−βsenθp δ (cosθ, senθ) + αcosθq δ (cosθ, senθ)<br />
(5.4)<br />
com {<br />
ẋ = p δ (x, y)<br />
ẏ = q δ (x, y)<br />
a componente quase-homogênea do tipo (α, β) e grau quase-homogêneo δ; c é escolhido <strong>de</strong><br />
107