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Visualizar - Rodovias Verdes

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Nas Figuras 6.12 a 6.17, os nomes dos defeitos estão abreviados e representam o<br />

seguinte: ALS – altura da superfície; ATO- atoleiro; ATR- afundamento de trilha de roda; BURburaco;<br />

COG- condições gerais; DLI- drenagem lateral inadequada; ESC- espessura de cascalho;<br />

FMC- falha no muro de contenção; OND- ondulações; OSE – ocupação superfície da estrada;<br />

POE- poeira; PSE- plantas na superfície da estrada; SEA- segregação de agregados; STI- seção<br />

transversal inadequada; SUE- sulcos de erosão; e SUS- superfície saturada.<br />

As escalas do eixo vertical seguiram os mesmos princípios propostos para as notas de<br />

classificação das subseções e trecho experimental.<br />

As notas médias dos defeitos foram apresentadas em único gráfico para os métodos DVI<br />

e DVIr, porque as notas atribuídas para os defeitos avaliados são as mesmas. O que diferencia o<br />

DVI do DVIr é o cálculo do valor para classificação da subseção, enquanto o DVI é calculado<br />

pelo total dos valores-dedução dos defeitos das subseção dividido pela quantidade de defeitos<br />

avaliados, isto é, os que estavam presentes em campo, o DVIr é calculado dividindo o total valordedução<br />

pelo total de defeitos do método, no caso, 7 (sete), independentemente, se estão ou não<br />

presentes.<br />

6.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

Os resultados de campo da aplicação dos métodos de avaliação não só dizem respeito às<br />

classificações das subseções e do trecho experimental, mas, também, serviram para verificar as<br />

condições de aplicabilidade dos métodos, em relação à medição dos defeitos e suas evidências.<br />

Os defeitos avaliados de cada método foram medidos, considerando os seus níveis de<br />

severidades em baixo, médio e alto, na maioria dos métodos, exceto no GPM e no ERCI, que<br />

mede a severidade em leve ou grave. As densidades dos defeitos, também, são medidas nos<br />

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