Visualizar - Rodovias Verdes
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Além disso, o RCS/DVIr apresentou certa coerência para o trecho experimental, em<br />
relação à avaliação na estação seca, que teve a classificação como regular e a chuvosa como<br />
ruim, principalmente, pelos defeitos avaliados, no caso de o STI apresentar-se como o mais<br />
representativo na maioria dos métodos na avaliação da estação seca, exceto no GPM e URCI, e o<br />
DLI, que nos métodos que são avaliados, também foi o mais representativo.<br />
Por não ter havido a manutenção da estrada entre os dois períodos avaliatórios, em<br />
especial, para os defeitos referidos (STI e DLI), a deterioração era iminente, pois eles são os<br />
principais responsáveis pela deterioração de estrada não-pavimentada, quando da presença de<br />
chuva e tráfego.<br />
Outro ponto de destaque, no RCS/DVIr, são os defeitos, que fazem parte da<br />
metodologia, porque estão presentes nas estradas não-pavimentas brasileiras, segundo estudos<br />
pesquisados, bem como do trecho experimental de acordo com que se constatou em campo.<br />
Ressalta-se que, para a metodologia do RCS/DVI, às estradas não-pavimentadas<br />
brasileiras sempre terão sua classificação pela avaliação do DVI, pois, de acordo com ela o DVI<br />
será empregado, quando o valor médio da condição da pista for maior ou igual a 3 e o RCS<br />
define este valor para: “Confortável dirigibilidade até 50 km/h ou na seção específica 40-70<br />
km/h”, que é valida também para estradas pavimentadas, isto porque para a classificação 2 a<br />
dirigibilidade é confortável acima de 70-80 km/h. Velocidades estas impraticáveis na maioria<br />
das estradas não-pavimentadas brasileiras.<br />
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