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Visualizar - Rodovias Verdes

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sofrer algumas alterações em seus parâmetros para torná-lo mais adequado às condições das<br />

estradas não-pavimentadas brasileiras, podendo ser as seguintes:<br />

- verificar a severidade dos defeitos avaliados, em especial, o afundamento de trilha de roda,<br />

ondulações e buracos, identificando a medida de profundidade ideal para assumir os níveis em<br />

baixo ou médio ou alto, porque as medidas assumidas pelo DVI estão abaixo dos demais<br />

métodos, tornando-o muito rigoroso, como se constatou no experimento de campo.<br />

- definir melhor as notas (valor-dedução) atribuídas aos defeitos na avaliação da combinação<br />

severidade/densidade, onde um bom exemplo está no método do RSMS, que apresentou a melhor<br />

correlação para esta questão. Não se pode considerar somente a severidade em detrimento da<br />

densidade, pois, em muitos casos, é mais desconfortável e menos seguro, por exemplo, vários<br />

buracos com profundidade baixa a um com profundidade alta e<br />

- a extensão da subseção, que o método define em 500 m, como mínima, pode ser reduzida e<br />

aumentada a sua freqüência, como sugestão: poderiam ser as extensões de 100 m e 3 unidades<br />

amostrais por subseção (início, meio e fim) e o valor-dedução, a ser assumido por defeito<br />

avaliado para a subseção, seria a média aritmética simples dos defeitos avaliados nas unidades<br />

amostrais ou a maior;<br />

Os demais parâmetros empregados pela metodologia do RCS/DVIr são satisfatórios,<br />

destacando-se os defeitos a serem avaliados, em especial, os sulcos de erosão, que não constam<br />

nos demais métodos, mas estão presentes na maioria das estradas não-pavimentadas que<br />

apresentam seção transversal inadequada e, principalmente, drenagem lateral ineficiente.<br />

Em relação à drenagem lateral, avaliada como defeito, ponto a favor da metodologia do<br />

DVI e do ERCI que não a apresentam nos cálculos avaliatórios, porque a sua ineficiência e/ou<br />

ausência é a principal causa da maioria dos defeitos superficiais das estradas não-pavimentadas e<br />

pavimentadas, conforme constatam os estudos a respeito. Logo incluí-la nos cálculos avaliatórios<br />

significa supervalorizar a sua representatividade na determinação da condição superficial da<br />

estrada.<br />

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