204BALTAR, P. Salários e preços: esboço de uma abordagem teórica. Tese(Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas (SP), 1985.BASSI, L. Upgrading the U.S. workplace: do reorganization, education help?Monthly Labor Review, Washington, DC.: Department of Labor, v. 118, n. 5,p. 37-47, 1995.BASTOS, R.; XAVIER SOBRINHO, G. Produzindo a automação: o <strong>trabalho</strong> emum segmento recente da indústria gaúcha. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 14,n. 2, p. 632-666, 1993.BELL, M.; PAVITT, K. Technological accumulation and industrial growth: contrastsbetween developed and developing countries. Industrial and CorporateChange, Oxford, Oxford University, v. 2, n. 2, p. 157-210, 1993.BENEZECH, D. La norme: une convention structurant les interrelationstechnologiques et industrielles. Revue D’ Économie Industrielle, Paris: CNRS,n .75, p. 27-43, 1996.BESSANT, J. Managing advanced manufacturing technology: the challengeof the fifth wave. Oxford: NCC Blackwell, 1991.BESSANT, J.; HAYWOOD, B. Islands, archipelagoes and continents: progresson the road to computer-integrated manufacturing. Research Policy.Amsterdã: North Holland, v. 17, p. 349-362, 1988.BOWLES, S.; GINTIS, H. Políticas igualitarias que incrementan la productividad.Revista Internacional del Trabajo, Genebra: OIT, v. 114, n. 4-5, p .627-656,1995.BOYER, R. Labour institutions and economic growth: a survey and a “regulations”approach. Labour, Oxford: Blackwell Publisher, v. 7, n. 1, p. 25-72, 1983.BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do <strong>trabalho</strong>no século XX. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.BRIGHT, J. Does automation raise skill requirements? Harvard BusinessReview, p. 85-98, jul./aug. 1958.BRODSKY, M. Labor market flexibility: a changing international perspective.Monthly Labor Review, Washington,DC.: Department of Labor, v.1 17, n. 11,p. 53-60, 1994.BUCHELE, R.; CHRISTIANSEN, J. Productivity, real wages and worker rights: across-national comparison. Labour, Oxford: Blackwell Publishers, v. 9, n. 3,p. 405-422, 1995.
205CAINARCA, G.; COLOMBO, M.; MARIOTTI, S. Computer-based automationand the governance of vertical transactions. Industrial and Corporate Change.Oxford: Oxford University, v. 2, n. 1, p. 73-89, 1993.CAINARCA, G.; COLOMBO, M.; MARIOTTI, S. An evolutionary pattern ofinnovation - the case of flexible automation. Research Policy, Amsterdã, NorthHolland, v. 18, p. 59-86, 1989.CAMPBELL, M. The employment effects of new technology and organizationalchange: an empirical study. New Technology, Work and Employment, Oxford:Basil Blackwell, v. 8, n. 2, p. 134-140, 1993.CAPPELLI, P.; ROGOVSKY, N. Qué calificaciones requieren los nuevos sistemasde trabajo? Revista Internacional del Trabajo, Genebra: OIT, v. 113,n. 2, p. 233-252, 1994.CARLSSON, B. Industrial dynamics and the role of small plants in swedishmanufacturing industry, 1968-1988. Revue D’ Économie Industrielle, Paris:CNRS, n. 67, p. 89-102, 1994.CARLSSON, B.; AUDRETSCH, D.; ACTS, Z. Flexible technology and plant sizeUS manufacturing and metalworking industries. International Journal of IndustrialOrganization, Amsterdã: North Holland, v. 12, n.3, p. 359-372, 1994.CARLSSON, B.; JACOBSSON, S. Technological systems and economic policy:the diffusion of factory automation in Sweden. Research Policy, Amsterdã:North Holland, v. 23, n. 3, p. 235-248, 1994.CASSIOLATO, J.; HEWITT, T.; SCHMITZ, H. Learning in industry and government.In: SCHMITZ, H.; CASSIOLATO, J. (Eds.). Hi-tech for industrial development:lessons from the brazilian experience in electronics and automation. Londres:Routledge, 1992.CASTELLS, M.; AOYAMA, Y. Hacia la sociedad de la información: estructuradel empleo en los países del G-7 de 1920 a 1990. Revista Internacional delTrabajo, Genebra: OIT, v. 113, n. 1, p. 5-35, 1994.CASTRO, N. Reestruturação produtiva e relações industriais: desafios e interpretaçõesà luz do debate norte-americano atual. Revista Brasileira de CiênciasSociais, São Paulo, ANPOCS, v. 11, n. 31, p. 111-122, 1996.CAULLIRAUX, H. Estratégias de produção e automação: formulação e análise.Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica/RJ, Rio de Janeiro, 1990.
- Page 1:
1SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLAN
- Page 5:
Para minha mãe.Para meus colegas d
- Page 8 and 9:
8Os colegas Cláudia do Nascimento
- Page 10 and 11:
10trabalho é diferenciada para cad
- Page 13 and 14:
13SUMÁRIOLISTA DE FIGURAS E GRÁFI
- Page 15:
155 - TECNOLOGIA E TRABALHO EM FIRM
- Page 19:
19LISTA DE QUADROSQuadro 1.1 - Prob
- Page 22 and 23:
22Tabela 4.12 -Ações relativas à
- Page 24 and 25:
24de trabalho e o desempenho compet
- Page 26 and 27:
26força de trabalho industrial, s
- Page 28 and 29:
28ao modelo taylorista de organiza
- Page 30 and 31:
30era condicionada pelo tamanho das
- Page 32 and 33:
32No Quadro 1.1, foram compilados d
- Page 34 and 35:
34Controlador lógico-programável
- Page 36 and 37:
36as informações; a mesa digitali
- Page 38 and 39:
38nas diferentes esferas organizaci
- Page 40 and 41:
40elementos de longo prazo da condu
- Page 42 and 43:
42Quadro 1.2Principais tipos de fle
- Page 44 and 45:
44dos a graus crescentes de integra
- Page 46 and 47:
46ciente a produção em pequenas s
- Page 48 and 49:
48redução do tamanho médio dos l
- Page 50 and 51:
50Associado à questão da diferenc
- Page 52 and 53:
52escalas em termos de tamanho das
- Page 54 and 55:
54aumentos na produtividade dos rec
- Page 56 and 57:
56mes. A confirmação dessa hipót
- Page 59 and 60:
2 - NOVAS TECNOLOGIAS ETRABALHO: UM
- Page 61 and 62:
2.1.1 - Os efeitos diferenciados da
- Page 63 and 64:
2.1.2 - Diferenças setoriais na in
- Page 65 and 66:
Pianta, 1996). Ou seja, algumas ati
- Page 67 and 68:
672.2 - Novas tecnologias, habilida
- Page 69 and 70:
69Quadro 2.1Habilidades e atributos
- Page 71 and 72:
des da força de trabalho, procuran
- Page 73 and 74:
Os programas são eles próprios re
- Page 75 and 76:
modelo econométrico, podem ser res
- Page 77 and 78:
mais dinâmico, esses requerimentos
- Page 79 and 80:
car melhorias nos próprios projeto
- Page 81 and 82:
nas séries. Tal evidência poderia
- Page 83 and 84:
das NTs como na presença dos conse
- Page 85:
eletromecânica. Com isso, ocorre u
- Page 88 and 89:
88principais características das p
- Page 90 and 91:
90categorias de trabalhadores. Outr
- Page 92 and 93:
92tos — como, por exemplo, a capa
- Page 94 and 95:
94a incorporação do progresso té
- Page 96 and 97:
96da produtividade. De acordo com e
- Page 98 and 99:
98p. 183-185). A hipótese básica
- Page 100 and 101:
100firmas industriais tinham incorp
- Page 102 and 103:
102sobre os resultados da utilizaç
- Page 104 and 105:
104se deva destacar que esse estudo
- Page 106 and 107:
106dinâmicas e tecnologicamente av
- Page 108 and 109:
108período. Assim, essa proporçã
- Page 110 and 111:
110Um dos aspectos distintivos da e
- Page 112 and 113:
112envolvem. Como afirmado anterior
- Page 114 and 115:
114Nessa perspectiva, as práticas
- Page 116 and 117:
1161995; Nakamura; Nitta, 1995). Ta
- Page 118 and 119:
118consideram nucleares são a rota
- Page 120 and 121:
120objetivo de que se produz apenas
- Page 122 and 123:
122reduzir a rotatividade no empreg
- Page 124 and 125:
124para os trabalhadores que consti
- Page 126 and 127:
126identificar suas relações com
- Page 128 and 129:
128
- Page 130 and 131:
130mentalmente, de dados compilados
- Page 132 and 133:
132A evolução das vendas dos prin
- Page 134 and 135:
134Quanto ao volume de emprego cria
- Page 136 and 137:
136Quadro 4.1Origem da tecnologia d
- Page 138 and 139:
138Tabela 4.5Distribuição do empr
- Page 140 and 141:
1404.2 - O segmento de automação
- Page 142 and 143:
142ver Gráfico 4.1). A partir de 1
- Page 144 and 145:
144Tabela 4.7Alíquotas de importa
- Page 146 and 147:
146Quanto às exportações do segm
- Page 148 and 149:
1484.2.2 - Aspectos das práticas d
- Page 150 and 151:
150Quanto aos elementos associados
- Page 152 and 153:
152No âmbito do segmento de automa
- Page 154 and 155: 154comparativamente à fase I, uma
- Page 156 and 157: 156na fase inicial de seu desenvolv
- Page 158 and 159: 158Deve-se ressaltar que a experiê
- Page 160 and 161: 160
- Page 162 and 163: 162e março de 1998, sendo cinco lo
- Page 164 and 165: 1645.2 - As estratégias empresaria
- Page 166 and 167: 166já estava praticamente fechando
- Page 168 and 169: 168e isso faz com que se tenham op
- Page 170 and 171: 170Em um segmento produtivo que int
- Page 172 and 173: 172Informática e Automação do Go
- Page 174 and 175: 174A Firma 1 estrutura da seguinte
- Page 176 and 177: 176Alguns exemplos contribuem para
- Page 178 and 179: 178dos. Assim, essas firmas apresen
- Page 180 and 181: 180“Antigamente, nós tínhamos o
- Page 182 and 183: 182alguma experiência no processo
- Page 184 and 185: 184A esse respeito, a experiência
- Page 186 and 187: 186Feita essa ressalva, as evidênc
- Page 188 and 189: 188porte das empresas. Nesses termo
- Page 190 and 191: 190Essa empresa também possui um p
- Page 192 and 193: 192De acordo com a compreensão aqu
- Page 194 and 195: 194
- Page 196 and 197: 196Os impactos das novas tecnologia
- Page 198 and 199: 198atinentes à qualidade, pode-se
- Page 200 and 201: 200características do trabalho em
- Page 202 and 203: 202
- Page 206 and 207: 206CAVESTRO, W. Automation, new tec
- Page 208 and 209: 208FLEURY, A.; HUMPHREY, J. (Coords
- Page 210 and 211: 210Technological Forecasting and So
- Page 212 and 213: 212OSTERMAN, P. Supervision, discre
- Page 214 and 215: 214SYLOS-LABINI, P. Nuevas tecnolog
- Page 216 and 217: 216
- Page 218 and 219: 218trial tem dado respostas satisfa
- Page 220: 220EDITORAÇÃOSupervisão: Valesca