210Technological Forecasting and Social Change, Nova Iorque: Elsevier, v. 39,n. 1-2, p. 103-125, 1991.KLING, J. High performance work systems and firm performance. MonthlyLabor Review, Washington, CD.: Department of Labor, v. 118, n. 5, p. 29–36,1995.KOCHAN, T.; KATZ, H.; MCKERSIE, R. The transformation of americanindustrial relations. Nova Iorque: Basic Books, 1989KUMAZAWA, M.; YAMATA, J. Jobs and skills under the lifelong nenkoemployment practice. In: WOOD, S. (Ed.). The transformation of work?Skill, flexibility and the labour process. Londres, Routledge, 1989.KUPFER, D. A política de qualidade. In: SCHWARTZMAN, S. (Coord.). Ciênciae tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de <strong>trabalho</strong> e instituiçõesde apoio. Rio de Janeiro: FGV, v. 2, 1995.LALL, S. Technological capabilities and industrialization. World Development.Oxford: Pergamon , v. 20, n. 2, p. 165-186, 1992.LAZONICK, W. Organizational integration in three industrial revolutions. In:HEETJE, A.; PERLMAN, M. (Eds.). Evolving technology and marketstructure: studies in schumpeterian economics. Ann Arbor: The University ofMichigan, 1990.LEBORGNE, D.; LIPIETZ, A. Idees fausses et questions ouvertes de l’ apresfordisme.In: COLLOQUE. Les Metropoles Mondiales: hyper-tertiarisation oure-industrialisation? Paris: [s.n.], 1990. (mimeo)LEONTIEF, W.; DUCHIN, F. The future impact of automation on workers.Oxford: Oxford University, 1986.LOCKE, R.; KOCHAN, T.; PIORE, M. Replanteamiento del estudio comparadode las relaciones laborales: enseñanzas de una investigación internacional.Revista Internacional del Trabajo, Genebra: OIT, v. 114, n. 2, p. 157-184,1995.MACDUFFIE, J. Human resource bundles and manufacturing performance:organizational logic and flexible production systems in the world auto industry.Industrial and Labor Relations Review, Itaha: Cornel University, v. 48, n. 2,p. 197-221, 1995.MANTOUX, P. A revolução industrial no século XVIII. São Paulo: Edusp;Hucitec, s.d.
211MARSDEN, D. Employment policy implications of new management systems.Labour, Oxford: Blackwell Publishers, v. 10, n. 1, p. 17-61, 1996.MARX, K. O capital. São Paulo: Nova Cultural, 1984. (Os Economistas).MELLO, G. et al. Microeletrônica e informática: uma abordagem sob oenfoque do complexo eletrônico. Rio de Janeiro: BNDES, 1990. (EstudosBNDES, n. 14).MELO, P. et al. Complexo eletrônico. BNDES Setorial, Rio de Janeiro: BNDES,ed. Esp., p. 7-33, 1997.MERCADO de <strong>trabalho</strong>: a crise de dois modelos. Rio de Janeiro: BNDES,1994. (Texto para discussão, n. 21).MEYER-STAMER, J. New departures for technology policy in Brazil. Scienceand Public Policy, Londres: Beech Tree Publisching, v. 22, n. 5, p. 295-304,1995.MILES, I. Services in the new industrial economy. Futures, Oxford: Pergamon,v. 25, n. 6, p. 653-672, 1993.MILGROM, P.; ROBERTS, J. The economics of modern manufacturing:technology, strategy, and organization. American Economic Review, Nashville:American Economic Association, v. 80, n. 3, p. 511-528, 1990.MILLS, D.; SCHUMANN, L. Industry structure with fluctuating demand. AmericanEconomic Review, Nashville: American Economic Association, v. 75, n. 4,p. 758-767, 1984.MORIS, F. Semiconductors: the building blocks of the information revolution.Monthly Labor Review, Washington, DC.: Department of Labor, v. 119, n. 8,p. 6-17, 1996.NAKAMURA, K.; NITTA, M. Developments in industrial relations and humanresource practices in Japan. In: LOCKE, R.; KOCHAN, T.; PIORE, M. (Eds.).Employment relations in a changing world economy. Cambridge: The MIT,1995.OSAWA, M. Transformação estrutural e relações industriais no mercado de<strong>trabalho</strong> japonês. In: HIRATA, H. (Org.). Sobre o “modelo” japonês. SãoPaulo: Edusp, 1993.OSTERMAN, P. How common is workplace transformation and who adopts it?Industrial and Labor Relations Review, Itaha: Cornel University, v. 47, n. 2,p. 173-188, 1994a.
- Page 1:
1SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLAN
- Page 5:
Para minha mãe.Para meus colegas d
- Page 8 and 9:
8Os colegas Cláudia do Nascimento
- Page 10 and 11:
10trabalho é diferenciada para cad
- Page 13 and 14:
13SUMÁRIOLISTA DE FIGURAS E GRÁFI
- Page 15:
155 - TECNOLOGIA E TRABALHO EM FIRM
- Page 19:
19LISTA DE QUADROSQuadro 1.1 - Prob
- Page 22 and 23:
22Tabela 4.12 -Ações relativas à
- Page 24 and 25:
24de trabalho e o desempenho compet
- Page 26 and 27:
26força de trabalho industrial, s
- Page 28 and 29:
28ao modelo taylorista de organiza
- Page 30 and 31:
30era condicionada pelo tamanho das
- Page 32 and 33:
32No Quadro 1.1, foram compilados d
- Page 34 and 35:
34Controlador lógico-programável
- Page 36 and 37:
36as informações; a mesa digitali
- Page 38 and 39:
38nas diferentes esferas organizaci
- Page 40 and 41:
40elementos de longo prazo da condu
- Page 42 and 43:
42Quadro 1.2Principais tipos de fle
- Page 44 and 45:
44dos a graus crescentes de integra
- Page 46 and 47:
46ciente a produção em pequenas s
- Page 48 and 49:
48redução do tamanho médio dos l
- Page 50 and 51:
50Associado à questão da diferenc
- Page 52 and 53:
52escalas em termos de tamanho das
- Page 54 and 55:
54aumentos na produtividade dos rec
- Page 56 and 57:
56mes. A confirmação dessa hipót
- Page 59 and 60:
2 - NOVAS TECNOLOGIAS ETRABALHO: UM
- Page 61 and 62:
2.1.1 - Os efeitos diferenciados da
- Page 63 and 64:
2.1.2 - Diferenças setoriais na in
- Page 65 and 66:
Pianta, 1996). Ou seja, algumas ati
- Page 67 and 68:
672.2 - Novas tecnologias, habilida
- Page 69 and 70:
69Quadro 2.1Habilidades e atributos
- Page 71 and 72:
des da força de trabalho, procuran
- Page 73 and 74:
Os programas são eles próprios re
- Page 75 and 76:
modelo econométrico, podem ser res
- Page 77 and 78:
mais dinâmico, esses requerimentos
- Page 79 and 80:
car melhorias nos próprios projeto
- Page 81 and 82:
nas séries. Tal evidência poderia
- Page 83 and 84:
das NTs como na presença dos conse
- Page 85:
eletromecânica. Com isso, ocorre u
- Page 88 and 89:
88principais características das p
- Page 90 and 91:
90categorias de trabalhadores. Outr
- Page 92 and 93:
92tos — como, por exemplo, a capa
- Page 94 and 95:
94a incorporação do progresso té
- Page 96 and 97:
96da produtividade. De acordo com e
- Page 98 and 99:
98p. 183-185). A hipótese básica
- Page 100 and 101:
100firmas industriais tinham incorp
- Page 102 and 103:
102sobre os resultados da utilizaç
- Page 104 and 105:
104se deva destacar que esse estudo
- Page 106 and 107:
106dinâmicas e tecnologicamente av
- Page 108 and 109:
108período. Assim, essa proporçã
- Page 110 and 111:
110Um dos aspectos distintivos da e
- Page 112 and 113:
112envolvem. Como afirmado anterior
- Page 114 and 115:
114Nessa perspectiva, as práticas
- Page 116 and 117:
1161995; Nakamura; Nitta, 1995). Ta
- Page 118 and 119:
118consideram nucleares são a rota
- Page 120 and 121:
120objetivo de que se produz apenas
- Page 122 and 123:
122reduzir a rotatividade no empreg
- Page 124 and 125:
124para os trabalhadores que consti
- Page 126 and 127:
126identificar suas relações com
- Page 128 and 129:
128
- Page 130 and 131:
130mentalmente, de dados compilados
- Page 132 and 133:
132A evolução das vendas dos prin
- Page 134 and 135:
134Quanto ao volume de emprego cria
- Page 136 and 137:
136Quadro 4.1Origem da tecnologia d
- Page 138 and 139:
138Tabela 4.5Distribuição do empr
- Page 140 and 141:
1404.2 - O segmento de automação
- Page 142 and 143:
142ver Gráfico 4.1). A partir de 1
- Page 144 and 145:
144Tabela 4.7Alíquotas de importa
- Page 146 and 147:
146Quanto às exportações do segm
- Page 148 and 149:
1484.2.2 - Aspectos das práticas d
- Page 150 and 151:
150Quanto aos elementos associados
- Page 152 and 153:
152No âmbito do segmento de automa
- Page 154 and 155:
154comparativamente à fase I, uma
- Page 156 and 157:
156na fase inicial de seu desenvolv
- Page 158 and 159:
158Deve-se ressaltar que a experiê
- Page 160 and 161: 160
- Page 162 and 163: 162e março de 1998, sendo cinco lo
- Page 164 and 165: 1645.2 - As estratégias empresaria
- Page 166 and 167: 166já estava praticamente fechando
- Page 168 and 169: 168e isso faz com que se tenham op
- Page 170 and 171: 170Em um segmento produtivo que int
- Page 172 and 173: 172Informática e Automação do Go
- Page 174 and 175: 174A Firma 1 estrutura da seguinte
- Page 176 and 177: 176Alguns exemplos contribuem para
- Page 178 and 179: 178dos. Assim, essas firmas apresen
- Page 180 and 181: 180“Antigamente, nós tínhamos o
- Page 182 and 183: 182alguma experiência no processo
- Page 184 and 185: 184A esse respeito, a experiência
- Page 186 and 187: 186Feita essa ressalva, as evidênc
- Page 188 and 189: 188porte das empresas. Nesses termo
- Page 190 and 191: 190Essa empresa também possui um p
- Page 192 and 193: 192De acordo com a compreensão aqu
- Page 194 and 195: 194
- Page 196 and 197: 196Os impactos das novas tecnologia
- Page 198 and 199: 198atinentes à qualidade, pode-se
- Page 200 and 201: 200características do trabalho em
- Page 202 and 203: 202
- Page 204 and 205: 204BALTAR, P. Salários e preços:
- Page 206 and 207: 206CAVESTRO, W. Automation, new tec
- Page 208 and 209: 208FLEURY, A.; HUMPHREY, J. (Coords
- Page 212 and 213: 212OSTERMAN, P. Supervision, discre
- Page 214 and 215: 214SYLOS-LABINI, P. Nuevas tecnolog
- Page 216 and 217: 216
- Page 218 and 219: 218trial tem dado respostas satisfa
- Page 220: 220EDITORAÇÃOSupervisão: Valesca