O Riso no Mundo Antigo - NUCLAS

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e do novo sistema educacional de Atenas Anúzia Gabrielle Cavalcante Brígido ........................................................... 249 Schiller a favor de Aristófanes: O cômico e o político em Os Cavaleiros Carlos Getúlio de Freitas Maia .................................................................... 255 Lisistrata e o novo papel social da mulher na Guerra do Peloponeso em Aristófanes Albertina Paiva Barbosa Danielle Almeida Lopes .............................................................................. 263 Entre o erudito e o popular: os bichos e a memória do riso brincante Ivânia Mary Maia Amarante ...................................................................... 267 A modelagem da criança e o conceito de infância no Mundo Antigo Danielle Almeida Lopes Albertina Paiva Barbosa Gleudson Passos Cardoso ............................................................................ 273 O Lúdico na educação infantil ontem e hoje Eliene Duarte Barreto Sarah Pires Barreto de Souza José Rogério Santana .................................................................................. 279 Ájax e Antígona: o riso na tragédia Orlando Luiz de Araújo ............................................................................. 295 Do trágico e do cômico: o processo de ridicularização em Filoctetes, de Sófocles Ana Maria Cavalcante de Lima Eduardo Bruno Fernandes Freitas ................................................................ 303 ÁJAX: ai! ai! Por que Odisseu e não eu? Agonia e riso em Ájax, de Sófocles Maria Eliedna de Araújo Lima ................................................................... 311
Imagens do cômico nas Bacas, de Eurípides Camila Sâmia da Silva Souza ..................................................................... 319 A sátira do teatro grego antigo na comédia Poderosa Afrodite, de Woody Allen Elvis Freire da Silva Francisco Gleiberson dos S. Nogueira ........................................................... 327 Apolo e Héracles em Alceste, de Eurípides Vanessa Silva Almeida................................................................................. 337 Elogio Cômico de Helena Francisco André Bezerra Brasiliano .............................................................. 349
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Menina segura o bode Esse bode quer
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Ia passando em Canindé, passei deb
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Georges Minois 89 ; e Hobbes e a te
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A esse respeito, vejamos as seguint
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Levantou-se no outro dia Dizendo a
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alguns cordéis uma insurgência co
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Como se mostra incapaz de erigir um
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desgraça em pilhéria. Assim, pelo
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vulnerabilidade, é sinal inequívo
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comédia nova, as motivações indi
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“Aulo Postúmio provinha de uma c
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a geografi a homérica em seu livro
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Diferentemente dos outros exemplos
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Homero: política, história, fi lo
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que os heróis já contraíam matri
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Conceda-se-lhe também aquilo que s
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A onomástica em Plauto 103 Josenir
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- e a do gr. eu-kleío, “o que es
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comédia Aululária, Plauto, com ce
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A Comédia Latina: Miles Gloriosvs
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cumbido de ornamentar o palco, de o
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gualdade social” 178 . Seu intere
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Seus personagens, de um modo geral,
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de sua fecunda criatividade, tentar
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com medo... É nesta mesma cena ain
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Palestrião possui o completo contr
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A mais famosa descrição das propr
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Plauto: leitor de Díscolo de Menan
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se apaixonou à primeira vista, e,
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como a ação já está se desenvol
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Na obra latina, temos o avarento qu
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não lhe pertencia? [...] DODÓ - A
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Ironia e riso no Livro I da Repúbl
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Gláuco ao Pireu, para rezar à deu
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tigar o que é a justiça, permitin
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lançado a examinar o que seria mai
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A alma como natureza do homem em Pl
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é belo 251 . Retornamos ao Fédon
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condição de desejar, quer porque
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Uma análise da presença de Eros n
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substituído por Erixímaco na orde
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Sabemos bem que, ouvindo essas cois
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Quem ri de quem na comédia aristof
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de indignação e inveja não pode
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Que insulta a nossa cidade todinha?
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LÂMACO: Como sou desgraçado! DICE
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Deixo a minha luz; não mais sou eu
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A transtextualidade presente nas co
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Todas essas citações desempenham
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Helena Estas são as correntes do N
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em seus textos. É necessário resg
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Estrepsíades ri de Sócrates em As
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Ao fi nal do século V a.C., perceb
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velho aparece na cama, girando de u
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jantar na casa do belo Agaton - ter
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As mulheres riem dos homens em Lis
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tre Lampito e Lisístrata havia um
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CONSELHEIRO: Vós a nós? Falas coi
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entanto, saciá-lo. Vejamos o trech
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Como diria Fernández 337 em Lisís
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Lisístrata e a desconstrução da
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felicidade na Terra: “A raça hum
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que, após enfrentarem diversas pro
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tio) inaugura constantemente, e em
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Após convencer as mulheres da vali
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A representação Cômica de uma so
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Texto que foi parafraseado por Freu
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encontra em condição superior a q
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Um momento oportuno, um mote para o
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fadiga. [...] EMBAIXADOR Depois da
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o poeta cria um universo e, neste u
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1. A comédia na Poética Mímesis
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a poesia é mais fi losófi ca e vi
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não dotada de logos: a parte veget
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Aristófanes e As Nuvens: A caricat
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dos vencedores da Maratona. Hoje en
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Schiller a favor de Aristófanes 41
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algo pode ser identifi cado com a c
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o caráter da mimese cômica. A “
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Junito Brandão descreve com clarez
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A modelagem da criança e o conceit
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O choro era um indicativo de saúde
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Para Ájax, não receber o prêmio
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duas qualidades fundamentais para d
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go e embaixadores estrangeiros. As
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uma actualização pobre a que nos
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vez adverte Lenny sobre sua investi
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será discutida mais adiante. Final
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Apolo - Que dizes? Acaso aprendeste
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daste, podemos dizer que na estrutu
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Mas, se por um lado, Apolo é o deu
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Elogio Cômico de Helena 531 349 Fr
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querer. Será que não tinha o seu
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Que maldita hora. Que ela vá logo
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perneta. 538 DAIMON DO BEM Não é
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Para de falar, matraca, isso aqui t
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pensar. HELENA É confusão total,
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Foi levada a força!? HELENA Sim, a
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HELENA Annn...? GÓRGIAS Foste venc
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HELENA Não tô entendendo nada. G
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Ele mora logo ali, naquele barraco
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SÓCRATES Hummm! Mas o que é sabed
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MENELAU Seu Sócrates!? SÓCRATES J
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Você a deixou escapar, não sabe r
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nunciá-lo. MENELAU (Menelau fi ca
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O que tá acontecendo com você? ME
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Afi rmando que já se tinha sobre e
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