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Cálculo e Estimação de Invariantes Geométricos: Uma ... - Impa

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52 3.5. Segunda Forma Fundamental<br />

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Figura 3.12: Curvatura normal.<br />

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A curvatura normal <strong>de</strong> C não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da orientação <strong>de</strong> C, mas<br />

troca <strong>de</strong> sinal com uma mudança <strong>de</strong> orientação da superfície.<br />

Po<strong>de</strong>mos dar uma interpretação geométrica da segunda forma fundamental<br />

IIp utilizando a curvatura normal. De fato, seja C ⊂ S uma<br />

curva parametrizada pelo comprimento <strong>de</strong> arco α(s), com α(0) = p.<br />

Se indicarmos por N(s) a restrição do vetor normal N à curva α(s),<br />

teremos IIp(α ′ (0)) = κn(p).<br />

Exercício 3.33. Com a notação acima, prove que a segunda forma<br />

fundamental verifica IIp(α ′ (0)) = κn(p).<br />

Como dNp é uma aplicação auto-adjunta sabemos pelo teorema<br />

espectral que existe uma base {e1, e2} ortonormal <strong>de</strong> TpS tal que<br />

dNp(e1) = −k1e1 e dNp(e2) = −k2e2.<br />

Definição 3.34. O máximo k1 da curvatura e o mínimo k2 da curvatura<br />

são chamadas curvaturas principais em p; as direções correspon<strong>de</strong>ntes,<br />

isto é, as direções dadas pelos autovalores e1 e e2 são<br />

chamadas direções principais em p.

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