Cálculo e Estimação de Invariantes Geométricos: Uma ... - Impa
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Capítulo 4. Geometria Afim: Curvas 63<br />
Transformações e <strong>Invariantes</strong> Euclidiana Afim<br />
Transformações<br />
Rotação ok ok<br />
Translação ok ok<br />
Escala uniforme ok<br />
Escala não-uniforme ok<br />
Cisalhamento ok<br />
<strong>Invariantes</strong><br />
Comprimento ok ok<br />
Ângulo ok<br />
Paralelismo ok ok<br />
Tabela 4.1: As transformações contidas nos grupos Euclidiano e afim,<br />
e alguns invariantes sob estes grupos.<br />
Invariância das Derivadas<br />
Seja α : I → R 2 curva regular e seja A : R 2 → R 2 transformação<br />
linear afim. Se aplicarmos A em α, isto é, A ◦ α, temos que o vetor<br />
tangente na nova curva é A ◦ α ′ . Neste caso, a <strong>de</strong>rivada é dita<br />
covariante.<br />
Agora se tivermos com uma curva implícita <strong>de</strong>finida pelo conjunto<br />
C = {(x, y) ∈ R 2 ; f(x, y) = 0} e aplicarmos a transformação linear<br />
afim em C, temos que<br />
f(x, y) = 0 ⇔ {(x, y) ∈ R 2 ; f(x, y) = 0}<br />
⇔ A.{(x, y) ∈ R 2 ; f(x, y) = 0}<br />
⇔ {A.(x, y) ∈ R 2 ; f(x, y) = 0}<br />
⇔ {(u, v) ∈ R 2 ; f(A −1 (x, y) T ) = 0},<br />
daí segue que a direção do vetor normal da nova curva é dada por<br />
A −1 (fx, fy) T , o que implica que a direção do vetor tangente é dada<br />
por A T (−fy, fx) T . Dizemos portanto que a <strong>de</strong>rivada <strong>de</strong> f é contravariante<br />
com respeito a aplicação A se a direção do vetor tangente<br />
da nova curva for A T (−fy, fx) T .