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Tendiendo Puentes hacia la Interculturalidad Ponencias

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seus membros, a realização de um ‘jardim’ com as árvores genealógicas de todos eles<br />

e uma conversa sobre a construção do nome de cada um; em [2-A, C; 3-A, D],<br />

descrições orais sobre acontecimentos festejados nas famílias ou passeios realizados;<br />

em [1-B, D; 2-E], diálogos sobre os gostos e preferências – sendo especificada, em [1-<br />

D], uma reflexão sobre as razões desses gostos e das opiniões de cada criança –,<br />

sobre as semelhanças e as diferenças no que fazem ao longo da semana e no que<br />

gostariam de fazer no dia seguinte, depois das au<strong>la</strong>s; em [2-B, C], considerações<br />

sobre o passado – o local onde nasceram, viveram, passaram férias,...; em [2-E],<br />

sobre projectos para o futuro, tendo sido registado também, neste último, um convite,<br />

se bem que não esteja explícita a componente oral, para a e<strong>la</strong>boração da ementa para<br />

uma refeição; em [1-A], a descrição oral de ilustrações, que pode ser aproveitada para<br />

abordar a vertente da ruralidade e a eventual troca de experiências.<br />

- Outras são integradoras da criança:<br />

� na sua turma, nomeadamente, as apresentações, na sa<strong>la</strong> de au<strong>la</strong>, de trabalhos<br />

realizados individualmente ou em grupo, podendo reduzir-se, no início do 1.º ano, à<br />

apresentação de cada um aos colegas ou, como em [1-E], ao preenchimento de um<br />

espaço destinado ao nome do companheiro de carteira;<br />

� na sua esco<strong>la</strong>, designadamente, a apresentação de trabalhos a outras turmas ou<br />

debates entre todos os alunos, como em [3-B]; actividades envolvendo as pessoas<br />

que aí trabalham e as funções que desempenham ou recolhas de informações sobre<br />

assuntos re<strong>la</strong>tivos à esco<strong>la</strong> e ao seu funcionamento, em [3-B; 4-A, E]; ou ainda, em [1-<br />

C], a proposta para as crianças reve<strong>la</strong>rem à sua e a outras turmas as suas habilidades<br />

(dançar, assobiar, imitar,...), com o objectivo explícito de “descobrir e socializar<br />

competências individuais”; são também dignas de nota a sugestão directa ao/à<br />

professor(a), em [1-D], para ensinar aos alunos a p<strong>la</strong>nificarem e a organizarem o<br />

estudo e, em [1-F], no âmbito de uma actividade, a asserção: “A esco<strong>la</strong> é também a<br />

tua casa”;<br />

� no meio local, que [1-D, F] contemp<strong>la</strong>m implicitamente, o segundo, na afirmação “a<br />

rua (...) pertence a todos” e na proposta de uma pesquisa sobre a origem do nome da<br />

rua onde habita cada criança, e o primeiro, sugerindo o seu contacto com os “amigos”<br />

– pessoas que conhece pe<strong>la</strong>s funções <strong>la</strong>borais que exercem – assim como outros<br />

manuais que sugerem recolhas de informações – e portanto, contacto directo com as<br />

popu<strong>la</strong>ções – sobre vários temas, sendo essas actividades complementadas em [3-D,<br />

F], respectivamente, por sugestões de visitas a museus e de uma discussão na sa<strong>la</strong><br />

de au<strong>la</strong> sobre património em risco, cujos resultados devem ser comunicados<br />

posteriormente, junto de responsáveis pe<strong>la</strong> sua conservação; salientamos a atenção<br />

particu<strong>la</strong>r concedida em [2-A] a estas questões, ensinando o(a) aluno(a) a situar-se na<br />

p<strong>la</strong>nta da freguesia e no mapa do concelho onde vive, alertando-a para os<br />

monumentos, para a qualidade da água e saneamento – estando prevista a<br />

e<strong>la</strong>boração de um cartaz a ser entregue à Junta de Freguesia, mencionando os<br />

aspectos negativos encontrados;<br />

� no País, mediante actividades muito diversificadas baseadas em mapas de Portugal<br />

Continental e das Regiões Autónomas, encontradas em 17 dos manuais analisados 9 –<br />

nomeadamente, já em [1-C; 2-B], no reconhecimento das condições atmosféricas a<br />

nível do Continente e Ilhas, baseado nos boletins meteorológicos, tal como aparecem<br />

habitualmente, na imprensa –; através da inserção, no quadro nacional, da localidade<br />

onde vivem os alunos – de forma mais incisiva em [4-F], por meio de quatro<br />

actividades –; através da descrição por cada aluno(a) de uma viagem em Portugal,<br />

proposta em vários manuais do 3.º ano e em [2-A], que estimu<strong>la</strong> a atenção da criança<br />

para a cultura de sítios que visite e também, embora de forma menos significativa,<br />

pe<strong>la</strong> proposta de várias visitas de estudo (nomeadamente a museus 10 ); ou ainda, em<br />

[1-C], mediante a co<strong>la</strong>gem de uma fotocópia do seu registo do nascimento, para que<br />

compreenda que pertence “a uma comunidade mais a<strong>la</strong>rgada – o País”; e em [4-C],<br />

numa pesquisa num supermercado sobre a proveniência, a nível nacional, dos<br />

produtos à venda.<br />

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