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26/06/2007 - Câmara dos Deputados

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CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAÇÃO FINAL<br />

Nome: CPI - Crise do Sistema de Tráfego Aéreo<br />

Número: 0915/07 TRANSCRIÇÃO IPSIS VERBIS Data: <strong>26</strong>/6/<strong>2007</strong><br />

essa adequação de horário de pouso, e nós vamos voltar não mais com 48, com 44<br />

e 40, como o senhor relatou. Em função disso, é muito a ver também com o<br />

volume... Lembre que as operações, hoje, apesar de serem menores, elas estão<br />

sendo feitas com aviões maiores. Você tem mais assentos por avião. Então, existe<br />

também um gargalho que é o tamanho do aeroporto pelo número de passageiros<br />

embarcado. Então, eu acho que isso está adequado. Não dá para querer colocar<br />

mais passageiros embarca<strong>dos</strong> no Aeroporto de Congonhas, por uma questão de<br />

infra-estrutura, aí já de terminal de embarque. Então, a gente entende no setor que<br />

esse volume de operações é adequado a essa quantidade a passageiros que vão<br />

para esse aeroporto. Então, nós entendemos que ele é uma operação que, para<br />

nós, é bastante produtiva. Há transferências de vôo que nós entendemos, que nós,<br />

como companhia aérea, podemos fazer de outros aeroportos. Mostrou-se, nessa<br />

migração para Guarulhos, que alguns passageiros não houve perda de fluxo, porque<br />

eram vôos de etapas mais longas. Somente os vôos que vão para Norte e Nordeste,<br />

que saíam da cidade, do Aeroporto de São Paulo, mesmo o fretamento, que era<br />

muito feito do Aeroporto de Congonhas, acabaram sendo destina<strong>dos</strong> os fretamentos<br />

mais para o horário da noite, no Aeroporto de Guarulhos. Então, acho que é uma<br />

medida adequada. Obviamente que o impactado... Aí você tem a aviação regular, a<br />

linha aérea regular, que vamos chamar de transporte coletivo, e tem aquela aviação<br />

do jato particular. É óbvio que eles vão estar limitando maior o Aeroporto de<br />

Congonhas. Aí, leva também, como eu coloquei antes, ao terminal de São Paulo.<br />

Existe também investimentos que poderiam ser feitos — até o Comando da<br />

Aeronáutica vem avaliando —, que é o Campo de Marte. Ele ter lá uma nova pista,<br />

uma pista mais extensa, que permitisse que a aviação geral, a aviação executiva, se<br />

transferisse parte <strong>dos</strong> seus vôos para lá, porque hoje em Congonhas você tem até<br />

aviões monomotor pousando; malote, que não tem muito sentido operar num<br />

aeroporto como aquele. A criação <strong>dos</strong> corredores não é uma novidade, que a gente<br />

chama de tubulão. A ponte aérea ela já trabalha na forma de tubulão porque ela fica<br />

sendo monitorada pelas torres de São Paulo e do Rio. Não há necessidade de<br />

passar pelo Centro de Controle do CINDACTA. Então, isso cria... Ele acaba<br />

desafogando os consoles aqui do CINDACTA I. Então, passa a ter um<br />

monitoramento no tubulão de uma forma... Principalmente onde tem maior<br />

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