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26/06/2007 - Câmara dos Deputados

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CÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ COM REDAÇÃO FINAL<br />

Nome: CPI - Crise do Sistema de Tráfego Aéreo<br />

Número: 0915/07 TRANSCRIÇÃO IPSIS VERBIS Data: <strong>26</strong>/6/<strong>2007</strong><br />

porque, enfim, a quantidade de ações que vocês vão sofrer... O senhor vai ter que<br />

aumentar muito o seu jurídico, porque a quantidade de queixas...<br />

Então, essa questão talvez seja hoje muito mais importante do que... Acho<br />

que o seu negócio hoje é esse, se o senhor permite uma opinião.<br />

O SR. MARCO ANTONIO BOLOGNA - Concordo integralmente. Então, eu<br />

estou colocando para a senhora: em função dessa nova característica de<br />

convivência, de comunicação... No nosso caso, pelo contrário, a gente não está<br />

fazendo economia, a gente está fazendo investimentos que melhoram. A senhora<br />

falou: "Não adianta contratar". Tem que contratar, tem que treinar, tem que criar não<br />

só o treinamento de procedimento, mas tem todo um treinamento, principalmente,<br />

comportamental, tem que estimular, tem que motivar as pessoas a fazer e tem que<br />

ter a forma de informação. Então, rapidamente, a gente está investindo, ao redor,<br />

este ano e ano que vem, só de investimentos volta<strong>dos</strong> especificamente a<br />

atendimento, na faixa de 40 milhões de reais, que é para fluir essa comunicação,<br />

independentemente de estarmos vivendo um momento de regularidade e<br />

normalidade da operação, quanto no momento de crise. E concordo integralmente<br />

com que é uma questão de cultura de atendimento, não é só de dizer para o<br />

funcionário do aeroporto: "Você tem que atender bem". É um exemplo que tem que<br />

vir da cúpula da companhia. Então, a gente está muito consciente a respeito disso, a<br />

gente sabe das nossas falhas e a gente vai buscar que isso seja revertido. A<br />

senhora colocou o exemplo do auto-atendimento. Nós temos hoje uma meta,<br />

realmente, de transferir. Tem companhias no mundo que chegam a ter toda a sua<br />

vida de procedimento de embarque resolvida 40% em auto-atendimento e mais 30%<br />

através do Web check-in, um produto que a gente também tem. Então, a pessoa<br />

chega no aeroporto já resolvida. Ou ela fez isso na sua casa, já saiu com o cartão de<br />

embarque — antes a gente não podia fazer isso, hoje a gente já pode, com o próprio<br />

código de barras que a INFRAERO lê —, como também ela pode chegar e ir direto<br />

ao auto-atendimento. Aí independe até da pessoa. Essas pessoas, obviamente, na<br />

medida em que... quanto mais for eletrônico esse atendimento, as pessoas que vão<br />

estar lá vão ser simplesmente gestores de crise, vão ser gestores, esses que andam<br />

para resolver aquilo que saiu da normalidade. Então, eu posso lhe assegurar que<br />

essa é a meta da TAM. Estamos conscientes desse problema. Com relação ao<br />

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