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Relatório_de_Gestão_2008_Final_Versão enviada à ... - Infraero

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2OO8<br />

Dessa forma, como exemplo, consi<strong>de</strong>remos que em alguns inci<strong>de</strong>ntes tenha havido a<br />

contribuição do fator “coor<strong>de</strong>nação” e que, como base nos relatórios <strong>de</strong> investigação,<br />

tenha sido verificado que houve falha <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação motivada por subfatores, tais<br />

como: falta <strong>de</strong> normas internas objetivas, falta <strong>de</strong> Acordo Operacional, ausência <strong>de</strong><br />

assistente e etc.<br />

A metodologia consiste em estabelecer ações corretivas para cada subfator<br />

isoladamente, cuja ação, na maioria das vezes, é do próprio Órgão ATS.<br />

A seqüência <strong>de</strong> <strong>de</strong>sdobramento po<strong>de</strong> ser repetida várias vezes, sempre tornando os itens<br />

prioritários como novos problemas.<br />

Desse modo, ao emitir normas internas objetivas para procedimentos <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação e<br />

efetuar o treinamento com os controladores já estarão sendo reduzidas as possibilida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> que haja repetição <strong>de</strong> falhas <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação.<br />

Da mesma forma, quando forem elaborados os Acordos Operacionais com os órgãos<br />

responsáveis por espaços aéreos adjacentes haverá também redução nas falhas <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nação, e a conseqüência <strong>de</strong>ssas iniciativas será a redução dos inci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />

tráfego aéreo.<br />

CONTROLE DE PROCESSO<br />

A qualida<strong>de</strong> do ATS <strong>de</strong>ve ser medida através das características do processo controle <strong>de</strong><br />

tráfego aéreo, incluindo ausência <strong>de</strong> risco, velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fluxo, previsibilida<strong>de</strong> e<br />

confiabilida<strong>de</strong> em todas as operações.<br />

Dessa forma, a rotina operacional dos órgãos ATS é constituída por um somatório <strong>de</strong><br />

métodos formado por normas e procedimentos aplicáveis a situações específicas. As<br />

aeronaves são controladas, normalmente, cumprindo-se as normas e os procedimentos<br />

estabelecidos.<br />

No entanto, certo dia ocorre um inci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> tráfego aéreo evi<strong>de</strong>nciando a existência <strong>de</strong><br />

um problema.<br />

Quando ocorre um problema <strong>de</strong>ssa natureza, procura-se, através <strong>de</strong> uma investigação,<br />

quais foram as causas (fatores contribuintes) que provocaram o inci<strong>de</strong>nte (resultado<br />

in<strong>de</strong>sejável).<br />

Concluída a análise do processo (nesse caso uma investigação <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>nte ATS) e<br />

<strong>de</strong>terminados os fatores contribuintes, são aplicadas medidas corretivas para evitar a<br />

repetição <strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes da mesma natureza.<br />

Desse modo, são estabelecidos novos procedimentos <strong>de</strong> tal forma a garantir que as<br />

falhas localizadas sejam eliminadas. Quando se introduz um novo procedimento para<br />

aplicação por todas as equipes do órgão ATS, está sendo conduzida uma padronização.<br />

Diretoria Executiva<br />

Superintendência <strong>de</strong> Planejamento e <strong>Gestão</strong> – PRPG 293

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