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Relatório_de_Gestão_2008_Final_Versão enviada à ... - Infraero

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2OO8<br />

O “fator <strong>de</strong> potência” é o número que expressa, a cada instante, a relação entre<br />

a potência efetivamente utilizada (potência ativa em kW) e a potência total<br />

requerida (potência aparente em kVA). O fator <strong>de</strong> potência é sempre um<br />

número entre 0 e 1 (po<strong>de</strong>ndo ser também representado por percentual entre 0 e<br />

100%). O fator <strong>de</strong> potência mostra se a <strong>de</strong>pendência consome energia elétrica<br />

a<strong>de</strong>quadamente ou não. Deve-se procurar sempre elevar o fator <strong>de</strong> potência<br />

para aproveitar ao máximo as instalações da <strong>de</strong>pendência.<br />

O acompanhamento <strong>de</strong>ste indicador pelo Sistema <strong>de</strong> <strong>Gestão</strong> <strong>de</strong> Contratos <strong>de</strong><br />

Energia Elétrica – GCE possibilita i<strong>de</strong>ntificar e diagnosticar os fatores <strong>de</strong> potência<br />

das unida<strong>de</strong>s consumidoras que estiverem com valor abaixo <strong>de</strong> 0,92. O controle<br />

e monitoramento do fator <strong>de</strong> potência das instalações visam <strong>à</strong> proposição <strong>de</strong><br />

soluções para a correção, quando necessária e viável, evitando o pagamento<br />

<strong>de</strong> “multas” junto <strong>à</strong> concessionária <strong>de</strong> Energia.<br />

O fator <strong>de</strong> potência <strong>de</strong>ve ser controlado contínua e automaticamente, <strong>de</strong> modo<br />

a evitar a cobrança <strong>de</strong> “multa” por baixo fator <strong>de</strong> potência, cujos valores<br />

po<strong>de</strong>rão ser relevantes frente ao custo total da fatura <strong>de</strong> energia elétrica da<br />

instalação.<br />

Dentre os Aeroportos da Re<strong>de</strong>, 61% atingiram a meta empresarial por meio do<br />

gerenciamento e/ou aplicação <strong>de</strong> ações corretivas, neste caso, após a<br />

constatação <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong> pelo GCE, e encaminhamento da mesma pela<br />

Superintendência <strong>de</strong> Meio Ambiente e Energia – DEME <strong>à</strong> <strong>de</strong>pendência.<br />

Quanto aos <strong>de</strong>mais aeroportos ainda <strong>de</strong>ficitários, estão sendo realizadas ações<br />

técnicas, bem como contratações <strong>de</strong> serviços e aquisição <strong>de</strong> equipamentos,<br />

com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrigir o fator <strong>de</strong> potência das respectivas unida<strong>de</strong>s<br />

consumidoras.<br />

A meta <strong>de</strong>verá permanecer com a expectativa <strong>de</strong> 100% dos aeroportos da Re<strong>de</strong><br />

com suas unida<strong>de</strong>s consumidoras apresentando fator <strong>de</strong> potência acima <strong>de</strong><br />

0,92, fato que <strong>de</strong>verá ocasionar uma significativa redução <strong>de</strong> custos <strong>à</strong> <strong>Infraero</strong>.<br />

Diretoria Executiva<br />

Superintendência <strong>de</strong> Planejamento e <strong>Gestão</strong> – PRPG 69

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